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Dicas para ser um bom síndico

     Veja as sugestões mais importantes na lista da ABADI (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis)

     • Ter experiência;

     • Amplo conhecimento das técnicas administrativas, contábeis e tributárias;

     • Entender de gestão de pessoas, liderança e outras responsabilidades inerentes ao cargo, como a civil e a criminal;

     • Ser qualificado – há diversos cursos na área e a ABADI lançou recentemente um módulo de capacitação profissional para síndicos, subsíndicos, administradoras, gestores e demais profissionais;

     • Saber ouvir às demandas do condomínio;

     • Promover a integração com os moradores;

     • Promover reuniões periódicas para resolver questões do dia a dia e tomar decisões.

     Como ser um bom profissional?

     A principal característica para quem quer ser um bom síndico é ser um bom líder, afinal é ele quem vai representar os condôminos e a administração do condomínio. É muito importante ouvir às demandas, saber lidar da melhor forma com as questões internas e promover a integração com os moradores. Promover reuniões periódicas também é uma boa forma para resolver questões e tomar decisões.

     Quais características são importantes?

     Para saber lidar com as exigências e os conflitos do dia a dia condominial, um bom síndico precisa ter conhecimentos em administração, direito, gestão de pessoas e liderança, além de outras responsabilidades inerentes ao cargo, como a civil e a criminal – talvez as duas mais importantes.

     Qualificação é fundamental?

     Sim. Um síndico qualificado é fundamental para o bom funcionamento de um condomínio. É imprescindível que o síndico entenda e saiba lidar com as necessidades e os desafios da área, como, por exemplo, ser capaz de equilibrar gastos e investimentos.

     Fonte: G1

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O “Favorzinho” no Condomínio

     A vida em condomínio é uma extensão daquela que levamos dentro de nossas residências. Saber administrar a convivência entre grupos diferentes de pessoas, respeitar o próximo e o seu espaço são requerimentos básicos para manter harmonia.

     Porém, a coexistência, depois de algum tempo, conduz à intimidade e a intimidade, por mais que seja superficial, como no caso das relações entre funcionários prediais e condôminos, pode trazer riscos ao coletivo.

     Quem nunca pediu para o porteiro ou zelador fazer um “ favorzinho ”, daquele tipo que nós sabemos que não podemos pedir? Como deixar uma chave na guarita, um objeto de valor, fazer o profissional abandonar o seu posto para buscar ou comprar algo fora do condomínio, ou até mesmo fazer uma pequena manutenção em nosso apartamento.

Por outro lado, existe aquele trabalhador que está há anos trabalhando no mesmo imóvel e já não vê mais a necessidade de anunciar determinadas visitas, pois já as conhece “de vista”, comprometendo a segurança do morador ou criando uma situação de constrangimento para o mesmo. Ou também, aquele que descuida da conduta profissional e não é cordial com todos moradores, somente com alguns que ele possui mais afinidade, ignorando a chegada e saída dos mesmos.

     Essas atitudes descritas acima, tanto dos residentes quanto dos profissionais do condomínio, quando em excesso, tendem a gerar conflitos. Os condôminos precisam compreender que o condomínio é um local de trabalho como qualquer outro, possui regras a serem seguidas e os seus trabalhadores também têm responsabilidades e deveres que precisam ser cumpridos.

     Acredito que, de um modo geral, dentro de seu local de trabalho, ninguém gosta quando seu chefe exige atividades que estão fora de suas funções ou que podem complicá-lo dentro da empresa e até mesmo causar uma demissão, correto? Essa realidade precisa ser refletida para o funcionário predial também.

     Já o profissional precisa buscar sempre uma solução para os problemas, quando ocorrem, junto ao seu superior, como levar ao conhecimento do zelador as irregularidades vindas por parte dos moradores, sem se deixar intimidar, para que ele tome conhecimento e as providências necessárias.

     Por outro lado, cabe aos síndicos e administradoras estimular os trabalhadores a participarem de programas de treinamentos, assim como incentivar a leitura de manuais de informações de suas atribuições e obrigações, fornecidos logo que contratados. O zelador deve ser o responsável por fiscalizar os subordinados para que desempenhem suas funções corretamente sem usufruir da liberdade excessiva, assim como fazer as devidas orientações e sugerir a substituição dos empregados quando não estiverem cumprindo o que lhes foi atribuído.

     Qualquer conflito com funcionários do condomínio deve ser reportado ao síndico e eventualmente ao conselho consultivo para que as providências sejam imediatas, evitando maiores desgastes. É importante lembrar que bons ambientes começam, sobretudo, em nossas próprias atitudes.

     Fonte: Folha do Condomínio

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     A polícia divulgou nesta quinta-feira (20), que prendeu um morador de um condomínio suspeito de ameaçar o porteiro com uma faca. O caso aconteceu na zona sul de Aracaju.

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     A equipe foi acionada para averiguar uma denúncia de ameaça em um condomínio no bairro Coroa do Meio. Ao chegar no local, o funcionário que trabalhava na portaria do residencial informou que havia sido ameaçado.

    "Ainda segundo o denunciante, o homem tentou intimidá-lo com uma faca e com palavras de baixo calão. Os policiais identificaram o suposto agressor, que foi encaminhado à delegacia para que fossem tomadas as medidas legais", disse a polícia.

     Fonte R7

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     Em tempos de crise, ter uma renda extra com a locação de um imóvel pode ser a salvação. Saiba como alugar seu imóvel de uma maneira simples e rápida.

     Sabemos que o mercado imobiliário sofreu uma grande crise nos últimos anos e embora esteja se recuperando, é preciso estratégia para vender ou alugar imóveis facilmente.

     Porém, seguindo algumas dicas simples para alugar seu imóvel, é possível concluir essa tarefa sem muitos sustos e evitar aquelas várias visitas no local sem que haja um contrato fechado efetivamente.

     1. Conservação do local e vistoria

     É claro que para alugar um imóvel prontamente ele precisa estar em um bom estado de conservação. Evite rodapés soltos ou trincados, pisos arranhados, pinturas manchadas, infiltrações, ou qualquer item que possa ser visto como negativo para quem visitar o local. Além de ajudar em uma boa impressão, investir em pequenos detalhes como esse só vai ajudar a alugar o imóvel mais rápido e melhorar o retorno pelo bem alugado.

     Ou seja, antes de colocar seu imóvel para alugar, o ideal é realizar uma vistoria completa no local. Caso encontre qualquer problema de estrutura, faça o reparo imediatamente. Colocar um imóvel para alugar com esse tipo de problema é uma péssima opção e pode gerar dores de cabeça no contrato.

     2. Reforma de acordo com o perfil

     Em alguns casos o proprietário aluga para um inquilino e pede uma semana para fazer algum ajuste. Se esse for o caso, que tal realizar benfeitorias de acordo com o perfil do inquilino interessado no local. Para um público mais maduro e exigente invista em pisos de qualidade e pinturas sem nenhum tipo de defeitos.

     Já para estudantes, disponibilize itens de custo menor, como pisos laminados, espelhos pequenos e etc.

     3. Fotos e divulgação

     Nada melhor do que uma boa foto divulgada em sites e redes sociais para chamar atenção para o local. Hoje em dia as pessoas têm o costume de pesquisar tudo pela internet, é bem difícil se interessar por algo que não podemos ver ou que não podemos ver por completo.

     Tente fotografar os espaços por completo e com o maior número de detalhes. Não economize na quantidade de fotos, use vários ângulos diferentes, uma boa iluminação e claro, deixe os cômodos limpos e sem objetos ou qualquer bagunça que esteja à vista.

     4. Custos

     Seja justo, flexível e ao mesmo tempo competitivo. Nada de jogar valores muito acima ou muito abaixo. Se for necessário, pesquise imóveis parecidos com o seu e o valor cobrado em diferentes localizações da sua cidade.

     Os preços também precisam ser coerentes com os valores praticados no mercado atual. Não adianta saber que o último inquilino pagou R$2.000,00 e imputar o mesmo valor ou mais em uma nova locação.

     5. Garantias

     Não seja o intransigente do negócio! Não é porque um ou outro inquilino deu um problema que você precisa se resguardar buscando e exigindo um bilhão de garantias para alugar o imóvel. Um dos pontos mais discutíveis em contratos de locação são os enormes prazos do e as multas caso o inquilino saia antes dos 12 meses contratuais do plano.

     Dentre as principais garantias utilizadas em locação estão:

  • Fiador: indivíduo que assumirá a responsabilidade dos pagamentos e multas em caso de inadimplência por parte do inquilino.

 

  • Seguro fiança: valor entre 2 e 3 aluguéis que o inquilino deve contratar para garantir a segurança do proprietário do imóvel.

 

  • Fiança Bancária: um banco escolhido pelo inquilino e que através de um seguro contratado, emite uma garantia para que o valor do aluguel seja pago, caso o inquilino não o faça.

 

  • Depósito: O mais usado em locações residenciais, o depósito nada mais é do que o adiantamento de dois ou três mensalidades do aluguel, porém eles são depositados assim que o contrato é assinado. O depósito é devolvido no final do contrato, usado para garantir os pagamentos dos últimos meses em caso de desistência ou até pode ficar preso, caso o inquilino devolva o imóvel com alguma avaria.

     6. Contrate um corretor

     Alguns proprietários acham que isso é desnecessário, mas lembre-se que um corretor é um profissional do mercado imobiliário. Portanto, ele mais do que ninguém sabe os melhores meios para alugar seu imóvel de forma rápida e segura. Além disso, pense que você terá uma pessoa responsável por todas as burocracias, como documentações, taxas e etc.

     Caso você não tenha muito tempo livre, essa é sem dúvida sua melhor opção. Outra vantagem é não ter que lidar diretamente com o inquilino, apenas fazer cumprir ordens e deixar os direitos deles garantidos através de um terceiro, praticamente um desvio das dores de cabeça que possam existir. Não total, mas de uma boa parte delas.

     7. Faça um contrato

     Obviamente é preciso fazer um bom contrato de aluguel para evitar qualquer tipo de problema posterior ao aluguel. Esse documento deve ser bem detalhado e seguir as determinações da lei do inquilinato.

     No contrato devem ser detalhados tempo de duração da locação, tempo mínimo e máximo, bem como valor do aluguel, quem vai morar no local, endereço do imóvel, possibilidades de reajustes, condições para devolução do imóvel antes do prazo e no término do contrato, além de possíveis seguros e clausulas de manutenção do local, estipulando as responsabilidades de cada parte.

     O contrato deve ser assinado por ambas as partes e registrado em cartório para ter validade.

     Fonte: Imóvel Web

 

 

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Autismo e a convivência em condomínio

Acolhimento e exceções em regras condominiais beneficiam pessoas com espectro autista

     O assunto inclusão perpassa várias áreas da sociedade, entre elas o convívio em ambientes como os condomínios, realidade de cerca de 40% da população brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 70 milhões de pessoas no mundo e 2 milhões no Brasil tenham autismo, assim, as chances de já ter convivido com alguém com transtorno do espectro autista são altas.

     No entanto, mesmo sendo algo comum de se encontrar, especialistas afirmam que uma série de reclamações são recebidas em assembleias condominiais tratando pessoas autistas como um problema dentro do condomínio.

     O advogado especialista em direito condominial, Cezar Nantes, conta que já é um entendimento pacificado na justiça brasileira de que os condomínios que devem se adaptar a pessoa com deficiência e não o contrário, incluindo as pessoas autistas.

     “A pessoa com deficiência necessita de tratamento diferenciado e cuidados especiais, mas principalmente do acolhimento de toda coletividade. O ideal, então, é que a unidade que tenha uma pessoa com autismo deixe ciente sobre a condição, pelo menos, aos moradores mais próximos e a gestão”, explica.

     A proteção da pessoa com autismo é interesse público, por isso, os condomínios não estão autorizados a aplicar reclamações e penalidades, como multas e advertências, bem como falar em perturbação do sossego. Além disso, o preconceito com moradores que possuam tal deficiência também deve ser combatido.

     “A lei do autista se sobressai à lei do silêncio, já que não é um comportamento provocado intencionalmente. Existem graus de autismo e algumas pessoas acabam tendo crises, emitindo sons e barulhos. O condomínio não pode advertir, não pode multar e nem pode caracterizar aquele condômino como antissocial. É importante entender que todo tipo de penalidade dentro do ambiente condominial tem um caráter educativo, e já que essa é uma situação que não se tem controle, não tem como aplicar uma advertência educativa. Assim, os condôminos precisam entender que isso é uma situação cotidiana”, destaca o advogado.

     É papel do síndico procurar orientar, educar, incluir, sensibilizar e não permitir ou ser coniventes com preconceitos. Para isso, o condomínio pode promover reuniões, conversas, palestras e workshops que realmente possam amparar e acolher esses moradores e suas famílias. Se mesmo sabendo do diagnóstico os vizinhos continuam reclamando, essa atitude pode configurar crime de perseguição.

     Casos específicos que possam representar riscos aos demais moradores ou patrimônio podem e devem ser tratados de forma individual com toda parcimônia e respeito. Aqui também é válido que os porteiros tenham conhecimento sobre o comportamento autista, saber socorrer, agir com discrição, bem como explicar delicadamente a situação ao responder a queixa do vizinho, já que eles serão os primeiros acionados em caso de reclamação.

    “O síndico vai ser a ponte que irá intermediar as situações de casos específicos. Por exemplo, é muito comum que crianças autistas atirem objetos pelas janelas que podem causar algum acidente ou prejuízo financeiro. O síndico poderá orientar sobre a colocação de telas e como os responsáveis podem arcar com o prejuízo. O condomínio não vai poder punir, mas o pai ou responsável precisar arcar e ver como ele pode evitar qualquer tipo de transtorno à coletividade”, ressalta.

     O advogado Cezar Nantes também esclarece que em alguns casos levados até os tribunais, os juízes pediram para o condomínio se adequar ao autista, mas também exigem que os pais e responsáveis pela pessoa com TEA as levem para terem tratamento adequado que possa melhorar a qualidade de vida dele, da família e também da coletividade, já que com tratamentos específicos e mais modernos as crises podem diminuir.

     “Essas pessoas precisam ser abraçadas pelo condomínio, até porque os vizinhos vão escutar os barulhos feitos pelo autista e podem achar que a criança esteja sendo agredida. Inclusive porque há em Alagoas uma lei estadual que obriga que o síndico reporte e denuncie casos de violência doméstica a autoridades policiais. Então, o primeiro passo é de que os condôminos saibam da condição daquela criança autista para que haja um entendimento”, finaliza o advogado condominial.

     Fonte Tribuna Hoje

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Como bem-viver em condomínios?

     No momento em que o crescimento imobiliário expande, seja através de construções em grandes centros urbanos ou condomínios horizontais, um dos temas frequentes são as questões legais que regulam a vida da coletividade e tudo que envolve essas relações.

     É fundamental a atenção por parte dos condomínios de qualquer natureza, a observância das normas legais, especialmente o Código Civil Brasileiro, em vigor desde 2003, com um capítulo destinado a tratar do condomínio Edifício, expressão utilizada para se referir aos condomínios (verticais, horizontais e de lotes).

     Antes do Código Civil de 2003, a regulamentação ficava por conta da Lei 4591, de 1964, que foi derrogada em parte, permanecendo em vigor os artigos que não foram tratados no Código Civil. E isso é sempre motivo de dúvidas sobre qual legislação aplicar. Os condomínios deixaram de ser empreendimentos simples e local onde as pessoas apenas estabelecem sua moradia, alguns são verdadeiros clubes, com estruturas que demandam muito preparo para administrar, que se assemelha a gestão de uma empresa.

     Portanto, os síndicos e administradores precisam ter habilidades e conhecimentos diversos, inclusive, sobre normas legais, preparando-se para enfrentar os desafios de fazer gestão de condomínio. E assim, é imprescindível contar com apoio de administradoras de condomínios e profissionais da área jurídica. Porém, é importante o aval de todos na escolha da empresa contratada, reconhecida junto ao mercado pela sua tradição e qualidade nos serviços ofertados.

     Fonte: Dra Mara Anália Urrutia Nobrega.

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     Contratar uma empresa confiável e se certificar – através dos síndicos – de que os colaboradores estão cumprindo as regras trabalhistas e de segurança são pontos fundamentais que os condomínios precisam observar na hora de fiscalizar obras. O advogado Guilherme Valentini, em entrevista à Rádio Gazeta 107,9, explicou que os cuidados precisam ser tomados, independente se a obra for em um área comum, em que o condomínio tem responsabilidade, ou privativa, onde o proprietário do lote assume as obrigações.

     E é por isso que a figura do síndico é de extrema importância. “Ele tem que ter conhecimento das normas, reconhecer RT, engenheiro e arquiteto responsável. É recomendado também que ele exija os documentos de obras e alvarás necessários para, a partir disso, verificar o regimento interno e pegar as peculiaridades que o condomínio elegeu para que seja executado”, salienta o advogado.

     Acidentes em obras: quem responsabilizar?

     Valentini explica que em casos de ruína nas obras, desabamentos de lajes ou qualquer acidente de trabalho que venha a causar lesão em algum colaborador, o dono da obra pode ser responsabilizado. “A primeira responsabilidade é da construtora, do empregador direto, mas pode ser subsidiária na orientação do Tribunal de Justiça que, se aquele empregador principal não cumpriu ou não tem condições de arcar com a condenação trabalhista, pode recair sobre o dono da obra”, ressalta.

     Ainda, de acordo com o advogado, esses casos exigem a verificação se houve negligência ou não no cumprimento dos deveres de empregador e/ou do condomínio e síndico na hora de fiscalizar a obra.

     Fonte GAZ

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   Criado em 2010, o Portal Solicite vem sempre passando por reformulações para garantir aos usuários da plataforma uma boa experiência de navegação.

     Em 2023, o Portal Solicite está com uma roupagem nova e prática, pois além do Sistema de A Z para consulta de fornecedores e solicitação de orçamentos de produtos voltados para atender o mercado condominial, passou a integrar informações de todos os outros projetos, tais como:

  • Condominial News,
  • Grupo Amigos dos Condomínios,
  • Escola Condominial Brasileira e a
  • Revista Condominial.

     Focado na gestão de produtos e soluções condominiais, o Portal Solicite também traz na sua página principal a Loja Virtual, onde encontra-se uma gama de produtos para auxiliarem na gestão condominial. Agora, todas as informações estão concentradas somente em um único lugar, o que possibilita a informação em tempo hábil, com mais eficiência para os síndicos e fornecedores.

     A proposta foi simplificar e facilitar este acesso dos síndicos e fornecedores, sem que tivessem que ficar entrando e saindo da plataforma em busca de informações. Em mais de uma década o trabalho apresentado foi dinâmico, de olho na satisfação do público-alvo e nas tendências de mercado.

    Acesse o Portal Solicite e fique por dentro do universo condominial.

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 A inteligência emocional pode ajudar um síndico a lidar com os conflitos e desafios do condomínio e manter a sua gestão eficiente. Entenda mais neste artigo!

Marketing é razão ou emoção?

     A gestão condominial pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente quando se trata de lidar com diferentes personalidades e emoções dos moradores do condomínio. Por isso, é importante que o síndico tenha a habilidade de inteligência emocional para lidar com as situações estressantes e manter a harmonia no condomínio.

     A seguir, vamos discutir como a inteligência emocional pode ajudar na gestão condominial e como lidar com o estresse de forma eficaz. Continue lendo!

   O que é inteligência emocional?

     A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e gerenciar as próprias emoções e as dos outros.

     Ela envolve habilidades como a empatia, a autorregulação emocional, a motivação e a comunicação efetiva. Por exemplo:

     Uma pessoa que sabe usar a sua inteligência emocional pode reconhecer quando está se sentindo estressada e encontrar maneiras saudáveis de lidar com esse sentimento. Ela também pode perceber quando outra pessoa está passando por um momento difícil e utilizar estratégias para encorajar, apoiar ou acalmá-la.

     A inteligência emocional pode ajudar a melhorar a comunicação, reduzir conflitos e estresse, aumentar a empatia e a compaixão e promover um senso de bem-estar geral.

   Como a inteligência emocional pode ajudar a controlar o estresse da gestão condominial

     A inteligência emocional pode ser uma ferramenta muito útil para ajudar os síndicos a controlar o estresse e a pressão da gestão. Veja como ela pode ajudar nesse aspecto:

  • Autoconhecimento: O primeiro passo para gerenciar o estresse é entender as suas próprias emoções e como elas afetam o seu comportamento. Com o autoconhecimento, você pode identificar os gatilhos que desencadeiam o estresse e trabalhar para reduzi-los;
  • Regulação emocional: A inteligência emocional também envolve a capacidade de regular as suas emoções. Isso significa que você pode aprender a controlar a sua resposta emocional ao estresse e evitar reações exageradas ou prejudiciais;
  • Empatia: Desenvolver empatia significa ser capaz de compreender as emoções dos outros. Isso é importante na gestão condominial, pois os gestores lidam com uma variedade de pessoas e situações estressantes. Ao entender as emoções dos outros, você pode responder de maneira mais eficaz e reduzir o estresse;
  • Comunicação eficaz: A inteligência emocional também envolve a capacidade de se comunicar de forma clara e eficaz. Ao aprender a se comunicar melhor, você pode evitar conflitos desnecessários e reduzir o estresse;
  • Resolução de problemas: Por fim, a inteligência emocional também pode ajudá-lo a desenvolver habilidades de resolução de problemas. Ao aprender a lidar com situações estressantes de maneira construtiva, você pode reduzir o impacto do estresse na sua vida pessoal e profissional.

    8 principais causas do estresse na gestão condominial

     O primeiro passo para lidar com o estresse da rotina de síndico, é identificar a origem dos problemas. Veja:

     Conflitos entre os moradores

     Entre as várias questões que podem causar estresse ao síndico, os conflitos entre moradores são um dos mais comuns.

     Seja por barulho excessivo, uso inadequado das áreas comuns ou problemas com animais de estimação, esses conflitos podem tornar a vida em condomínio bastante desconfortável e atrapalhar o trabalho do gestor.

     Uma conversa franca pode ajudar a encontrar uma solução que funcione para todos. No entanto, se a conversa direta não resolver o problema, é hora de buscar ajuda profissional, como os serviços de conciliação.

    A conciliação é uma ótima opção para conflitos que ameaçam se tornar legais, como disputas sobre propriedade ou danos à propriedade.

     O síndico não precisa resolver tudo sozinho e procurar ajuda externa não é sinônimo de uma gestão falha.

     Confusões nas reuniões de assembleia

     As últimas notícias do mercado condominial têm mostrado cada vez mais confusões durante as reuniões de assembleia. Muitas vezes, os moradores têm opiniões divergentes e não conseguem chegar a um consenso, o que pode levar a discussões acaloradas e até mesmo brigas.

     Além disso, a falta de organização pode tornar as reuniões ainda mais confusas.

     Se não houver uma pauta clara e bem definida, é possível que os moradores comecem a discutir assuntos que não são relevantes para a reunião, o que pode prolongar a duração da reunião e deixar o síndico ainda mais estressado.

     Para lidar com as confusões nas reuniões de assembleia, o síndico pode adotar algumas estratégias.

     Uma delas é estabelecer regras claras para a reunião, como tempo limite para cada fala e ordem de apresentação dos assuntos na pauta.

     Também é importante que o síndico mantenha a calma e a imparcialidade durante a reunião, agindo como mediador entre os moradores. Se necessário, ele pode suspender a reunião por alguns minutos para acalmar os ânimos e retomar a discussão de maneira mais produtiva.

     Gestão financeira

     Os problemas financeiros são uma das causas de estresse mais comuns na gestão condominial. Essa preocupação constante com o dinheiro do condomínio e com o nível de inadimplência da comunidade, pode afetar a saúde física e mental do síndico.

     Nestes casos, é muito comum que o síndico fique tão preocupado com os números, que acabe adquirindo um cansaço excessivo, insônia e, em alguns casos, até mesmo depressão e ansiedade.

     Por isso, é importante que o síndico utilize a sua inteligência emocional para equilibrar as necessidades do condomínio com as limitações financeiras, gerenciar as cobranças e garantir que os recursos existentes sejam utilizados de maneira eficiente.

     Uma administradora digital é uma solução que pode ajudar neste processo e diminuir a carga de trabalho do síndico.

     Obras e manutenções

     Manter o condomínio em boas condições é uma tarefa constante e muitas vezes cara.

     Problemas como vazamentos, falhas elétricas, problemas com elevadores e outros podem surgir a qualquer momento e exigir uma solução rápida do síndico.

     Por isso, esta tarefa pode se tornar estressante para o gestor, já que ele precisa sempre estar atento às manutenções periódicas e agir rapidamente em caso de manutenções emergenciais.

     Em todo caso, o ideal é criar um calendário e manter a organização das manutenções em dia, evitando demandas de última hora.

     Sobrecarga de trabalho

     Quando pensamos em um síndico, geralmente, a imagem que vem à cabeça é a de um senhor trabalhando em uma mesa lotada de papéis, estresse e dor de cabeça.Infelizmente, esta imagem é mais comum do que gostaríamos.

     E isso ocorre, principalmente, por conta da sobrecarga de trabalho exigida ao síndico, que precisa ligar com muitas tarefas e atribuições de última hora, mesmo fora do horário de expediente.

     O resultado disso é um síndico que não sabe dizer “não” e acaba colocando em risco a sua saúde e a qualidade do trabalho, em prol da realização das tarefas.

     A solução nestes casos é determinar os limites das suas atribuições como síndico, manter a comunicação clara com os moradores, evitar centralizar as demandas no WhatsApp e passar a delegar mais as suas funções.

   5 práticas diárias para aumentar a sua inteligência emocional

    Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de lidar com conflitos, tomar decisões e liderar de forma mais eficaz. Veja cinco práticas que podem ser adotadas diariamente para aumentar sua inteligência emocional.

     Autoconhecimento

     Um síndico deve estar ciente das suas próprias emoções e como elas afetam o seu comportamento e decisões. É importante reservar alguns minutos do dia para refletir sobre os seus pensamentos.

     Para isso, pode ser útil manter um diário emocional para registrar essas reflexões e identificar padrões em seu comportamento emocional ou fazer terapia com um profissional.

     Empatia

     Um síndico deve ser capaz de entender e se colocar no lugar dos outros. Isso envolve ouvir ativamente, prestar atenção às emoções e demonstrar compaixão. Uma maneira de praticar a empatia é fazer perguntas abertas e ouvir atentamente as respostas. Também é importante reconhecer as emoções dos outros e responder de forma apropriada.

     Comunicação

     A comunicação é fundamental para um síndico eficaz e envolve mais do que apenas transmitir informações. Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de comunicar de forma clara e concisa, enquanto também é sensível às emoções dos outros. É importante lembrar que a comunicação é uma via de mão dupla e que o síndico deve estar disposto a ouvir e responder às preocupações dos moradores.

     Gerenciamento de estresse

     Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de gerenciar o estresse diário de forma eficaz. É importante identificar os gatilhos de estresse e desenvolver estratégias para lidar com eles. Isso pode incluir exercícios de respiração, meditação ou outras atividades relaxantes.

     Flexibilidade

     Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de se adaptar às mudanças e lidar com situações imprevistas de forma eficaz. É importante ser flexível e estar disposto a considerar diferentes perspectivas. Isso pode envolver ser aberto a novas ideias ou mudar de rumo quando necessário.

     Adotar essas práticas diárias pode ajudar um síndico a aumentar a sua inteligência emocional e se tornar um líder mais eficaz. No entanto, caso seja necessário, é importante procurar ajuda externa, como um psicólogo, para auxiliar a sua rotina.

      Fonte: Townsq

 Condominial News
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     Dizem que os síndicos de hoje não são como os de antigamente. E realmente não são. Ou melhor, eles estão começando a despertar para o verdadeiro papel do gestor.

     Em alguns condomínios essa mentalidade já foi implantada. Em outros, vai demorar um pouquinho. Onde não chegou ainda, é bom ir se acostumando. Seja morador do prédio ou contratado, a profissionalização do síndico é um caminho sem volta .

     Se você tem o hábito de chamar o síndico para tudo, este artigo foi feito para você.

     O síndico é como um maestro de uma orquestra. Ele é responsável por coordenar e harmonizar todos os aspectos do condomínio, desde as questões administrativas e financeiras até a manutenção e segurança do prédio.

     Ser um síndico não é uma tarefa fácil, pois envolve muitas responsabilidades e desafios. É preciso ter habilidades de liderança, organização e negociação para lidar com os diversos interesses e opiniões dos moradores e garantir o bom funcionamento do condomínio.

     O síndico é o representante legal do condomínio, responsável por zelar pelos interesses dos moradores e pela manutenção das áreas comuns. Ele deve fiscalizar e garantir a execução dos serviços contratados, como limpeza, segurança, manutenção dos elevadores e jardins, entre outros.

     Além disso, ele também é responsável pela administração financeira do condomínio, cuidando das receitas e despesas, elaborando orçamentos e prestando contas aos moradores. É importante que o gestor tenha transparência e boa comunicação com os moradores, para evitar conflitos e garantir a confiança da comunidade.

     Outra importante função é a de mediar conflitos entre os moradores. É comum que haja divergências entre os condôminos, seja por questões de barulho, uso das áreas comuns ou outras questões. O síndico deve agir de forma imparcial e buscar soluções que atendam aos interesses de todos os envolvidos.

     Secretário particular

     O síndico não é o super-herói dos problemas pessoais dos moradores do condomínio. Ele não é carteiro, terapeuta, conselheiro amoroso, mecânico, eletricista ou encanador de nenhum morador.

     O síndico também não é o fiscal da vida privada dos condôminos. Ele não tem o poder de invadir apartamentos e fiscalizar a vida de cada um. Além disso, não é tarefa do síndico servir como juiz em brigas entre vizinhos, especialmente aquelas que envolvem questões pessoais ou familiares.

     Outra coisa importante é que o síndico não é mágico! Ele não pode resolver problemas complexos ou consertar coisas em um piscar de olhos. Ele tem que lidar com fornecedores, orçamentos, autorizações e muitos outros processos para garantir que o problema seja resolvido da melhor maneira possível.

     Mas, brincadeiras à parte, o síndico é uma figura importante em um condomínio e deve ser respeitado e valorizado pelos moradores. Ele trabalha duro para garantir que o condomínio seja um lugar seguro, agradável e confortável para todos os seus residentes.

     Portanto, antes de chamar o síndico, lembre-se de que ele é um importante agente de transformação, capaz de melhorar a qualidade de vida dos moradores, valorizar o patrimônio de todos. Ele não é – e não pode ser – um secretário para atender às necessidades particulares de ninguém.

     Por DRD

Condominial News

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Síndico é agredido por morador de condomínio em Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/Câmeras de segurança

     Um síndico de 59 anos teve fraturas no nariz e na costela alegando ter sido agredido por um morador por advertir crianças sobre a proibição no uso de patins em um condomínio de Ribeirão Preto (SP).

     Imagens das câmeras de segurança do residencial mostram Carlos Eduardo Batista sendo atacado por um homem, inclusive quando está caído no chão.

     O caso foi registrado na Polícia Civil, onde é investigado como lesão corporal, e a vítima foi submetida a exame no IML.

     O suspeito de ser o agressor nas imagens é Marcos Paulo Silva Almeida Duarte, de 44 anos. Procurado pelo g1, ele disse que também vai registrar um boletim de ocorrência contra o síndico por coação de menores, alegando que seus filhos chegaram em casa chorando, e que o profissional já havia se envolvido em outra confusão no prédio.

     "Sou morador e proprietário e vou querer a saída dele do condomínio", disse à reportagem.

     O síndico nega a alegação do pai das crianças com relação à coação.

     Agressão no condomínio

     Segundo o boletim de ocorrência, as agressões ocorreram por volta das 15h30, na última quarta-feira (29).

     Batista afirma que supervisionava a obra de um muro no condomínio no Ipiranga, zona Norte da cidade, quando viu duas crianças com menos de 12 anos patinando no estacionamento. Como a prática é proibida por convenção do prédio, ele se aproximou para adverti-las.

     O síndico diz que, após ter perguntado às crianças se elas estavam com algum responsável por perto, elas responderam que o pai estava no apartamento.

     O vídeo mostra que o porteiro tenta intervir na briga, mas o homem volta a agredir o síndico, que chega a receber chutes mesmo caído no chão.

     “Aí o pai delas bate no vidro [da guarita], eu saio para conversar com ele. Ele simplesmente começa a me bater. ‘Minha filha chegou chorando em casa’, ele só falava isso. E me chutando, me dando murro, me derrubou e depois jogou uma pedra.”

     Após a agressão, Batista foi até a delegacia fazer um boletim de ocorrência, mas foi informado de que não poderia ser atendido de imediato por conta dos ferimentos, principalmente na cabeça.

     Ele seguiu para um hospital, onde foram constatadas fraturas no nariz e nas costelas, antes de voltar à Polícia Civil, para o registro da denúncia.

     O caso foi registrado como lesão corporal na Central de Polícia Judiciári (CPJ) de Ribeirão Preto.

     “Então, por favor, vamos até a portaria que lá a gente entra em contato com o seu pai. Elas já foram chorando, porque, com certeza, já estavam com medo da agressividade do pai, de ele bater nelas”, diz.

     Logo depois, a pedido dele, as crianças foram buscar o pai. Nas imagens, é possível ver um homem chegando e agredindo Batista.

     Fonte g1

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     Problemas se agravaram há aproximadamente 20 dias em um prédio no bairro Encruzilhada, em Santos (SP). Caso foi registrado como ameaça e injúria no 2° DP e é investigado pela Polícia Civil.

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     Os moradores de um prédio em Santos, no litoral de São Paulo, têm sofrido com ofensas e intimidações feitas por uma vizinha. A  filha do síndico, uma das vítimas, contou que há 10 anos todos vivem sob tensão devido a alguns 'surtos' da moradora, que vive com a mãe, uma idosa. Há aproximadamente 20 dias, porém, a situação ficou insustentável, segundo ela, devido aos xingamentos constantes, atos racistas, ameaças de agressões e até de morte.

     De acordo com Letícia Fernandes, de 23 anos, a Polícia Militar é acionada sempre que a moradora entra 'em surto'. Nos relatos obtidos nessa sexta-feira (23), é possível ver e ouvir a mulher ameaçando o pai dela, que é o síndico, e a irmã. Confira alguns trechos do que é dito abaixo:

  • "Você vai sair daqui nem que seja com a polícia no seu c*, seu malandrinho nojento [se refere ao síndico]. Põe a roupa, não saia sem roupa nos corredores, seu malandrinho nojento, cachorrinho, família de cachorrinhos".
  • É possível vê-la gritando para a filha do síndico parar de filmá-la e mandando ela gravar um vídeo para um site de conteúdo pornográfico"Vou enfiar um cabo de vassoura no c* dela. Está gravando o que, sua putin**? (...) Você é uma delicinha, sua putin** de merd*".

     De acordo com Letícia antes a situação era desagradável, mas contornável porque, de acordo com ela, era algo esporádico. "Acontecia o inferno, mas era dentro do apartamento dela. Aparentemente ela tem problemas psiquiátricos, digo aparentemente porque nunca foi apresentado um laudo para nós moradores".

     A mulher que ofende a família do síndico e outros vizinhos mora apenas com a mãe, que é idosa. A irmã dela está internada em um hospital psiquiátrico. "Ela sempre teve surtos, [mas dessa vez] passou dos limites quando avisou a vizinha que iria comprar gasolina e tacar fogo no apartamento dela".

     Não é possível que ela não apresente risco. Se ela não apresenta, quem apresenta? Minha família não dorme. A gente acha que a qualquer momento a gente vai acordar e o apartamento vai estar pegando fogo", disse.

     Fonte G1

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     O ex-síndico de prédio é acusado de desviar cerca de R$ 100 mil das contas de um condomínio em Samambaia Norte, no Distrito Federal.

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     Os moradores começaram a desconfiar depois que o homem começou a faltar às reuniões e relatam que o mesmo deixava de pagar as empresas que prestavam serviço desviando dinheiro para sua conta pessoal.

     Nas redes sociais, segundo os moradores, ele ostentava viagens junto com a esposa para diversos locais.

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     Por mensagem o ex-síndico nega todas as acusações e disse que vai responder perante a justiça.

     A polícia investiga o caso.

     Fonte Balanço Geral DF 

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Morador coloca fogo em mercadinho e ameaça síndico

     O síndico de um condomínio residencial no bairro Cophema, em Cuiabá, registrou um boletim de ocorrência, após ser agredido por familiares de um morador, na noite de quinta-feira, 2 de fevereiro. A confusão entre o morador e o síndico ocorreu após o suspeito atear fogo em um mercadinho que estava sendo construído dentro do condomínio e em seguida discutir com sua esposa.

     Conforme o relatório de ocorrência, vizinhos do suspeito o interfonaram relatando estar ouvindo gritos e palavrões de baixo calão, vindas do apartamento do suspeito. O síndico entrou em contato via Ciosp, onde já havia sido informado sobre a ocorrência e que uma viatura estava a caminho.

     Assim que os policiais chegaram, o suspeito estava saindo com familiares do local dos fatos e após os militares pararem atrás do veículo do suspeito impedindo sua saída, o morador desce de seu carro e começou a ameaçar o síndico na frente dos policiais.

     “Eu vou pegar você, sua barbezinha, se eu não pegar você aqui dentro, pego você lá fora. Eu vou derrubar você desse salto, bonequinha”, ameaçou o suspeito.

     Segundo o síndico, foi empurrado pelos familiares do suspeito, na tentativa de o calar, enquanto passava informações para os militares sobre os fatos. Ele diz ainda que essa não é a primeira vez que o morador se envolve em confusões dentro do condomínio.

     Diante dos fatos, todos os envolvidos foram encaminhados para a Central de Flagrantes para providências cabíveis ao caso. A Polícia Civil investiga o caso.

     Fonte: Mato Grosso Mais

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     O controle de pragas e vetores deve ser uma preocupação constante em todos os ambientes, e em condomínios residenciais isso não é diferente. Existe uma lei de dedetização em condomínios? É o que vamos tratar neste conteúdo.

 
 Dedetização - São Paulo // Dedetizadora em SP // Desinsetização
 

     Em um local com tantas pessoas e animais domésticos, essas pragas podem representar um risco à saúde de todos. Por esse motivo, é fundamental que o síndico realize periodicamente a dedetização das áreas comuns, especialmente em condomínios com muitos moradores. Nesses casos, o acúmulo de resíduos nas lixeiras tende a ser maior. Outro ponto de atenção são empreendimentos próximos a áreas verdes e terrenos baldios.

     De quanto em quanto tempo é necessário realizar o serviço? O que atentar na hora de contratar uma empresa? Confira essas e outras respostas sobre dedetização em condomínios. Acompanhe!

     Lei de dedetização em condomínios: existe?

     Não há, no Brasil, uma lei de federal que regulamente a dedetização de condomínios, sejam eles comerciais ou residenciais. No entanto, existem diversas leis municipais e estaduais que tratam do assunto, o que faz com que não haja uma uniformidade nas regras que devem ser seguidas país afora.

     O exemplo mais conhecido é a lei nº 7806/2017, do estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre as empresas de dedetização e que determina a desinsetização e desratização, de acordo com o exposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em especial a RDC nº 52, de 2009.

     De acordo com o documento, o controle de vetores e pragas urbanas é um “conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente”.

     Qual é a periodicidade com que deve ser feita a dedetização do condomínio?

     Embora a Anvisa oriente a dedetização mensal, atualmente, no mercado, existe um consenso de que o serviço deve ser feito, no mínimo, a cada seis meses. Essa discordância ocorre por conta dos gastos que a contratação desse serviço pode gerar para o condomínio, especialmente para aqueles de menor porte.

     Outro ponto que influencia na periodicidade é a realidade de cada condomínio. Como comentamos, empreendimentos próximos a terrenos baldios, matas e córregos, por exemplo, têm mais chances de seres infestados por pragas urbanas.

     Para ter certeza sobre a frequência ideal, é importante consultar uma empresa especializada, que possa identificar possíveis focos de infestação e avaliar o local em que o condomínio se encontra.

     Com tudo isso em mente, é importante destacar que a duração média dos efeitos dos materiais aplicados é de 60 a 90 dias. Por isso, caso não seja possível realizar a dedetização todos os meses, é preciso que o síndico busque fazê-la com a maior frequência possível, nunca excedendo, como afirmamos, seis meses entre uma aplicação e outra.

     O que levar em conta na hora de contratar uma empresa de dedetização?

     Dedetização é um serviço que lida com a manipulação de produtos químicos potencialmente mortais para o ser humano. Além disso, para que o combate às pragas e vetores seja efetivo, é necessário aplicar as concentrações corretas.

     Por isso, é fundamental que o síndico contrate uma empresa especializada para a realização do serviço, evitando, por exemplo, a contratação de autônomos,”quebra-galhos” ou mesmo colocar o zelador como responsável pela aplicação dos químicos.

     A empresa que fará a dedetização deve:

  •  Possuir alvará de funcionamento emitido pela prefeitura do município;
  •  Estar cadastrada na secretaria do meio ambiente do estado;
  •  Possuir licença no Cadastro Estadual da Vigilância Sanitária (CEVS) ou na vigilância do município;
  •  Ter responsável técnico, que pode ser biólogo, médico veterinário, farmacêutico, químico, engenheiro agrônomo ou engenheiro florestal;
  •  Estar registrada no conselho profissional da área em que atua o responsável técnico;
  •  Possuir CNPJ e sede própria, que não pode ser utilizada para outros fins.

     É fundamental que a empresa conte com toda a documentação de seguro de vida e de responsabilidade civil, além de seguir as normas regulamentadoras (NRs), que orientam os procedimentos relacionados à saúde e segurança dos trabalhadores..

     Outro ponto importante de observar é se a empresa oferece garantia e planos de manutenção anual, modalidade que, geralmente, reduz os gastos para os condomínios.

     Mesmo conferindo todos esses pontos, para não errar na escolha, recomenda-se que o síndico procure recomendações com outros gestores ou mesmo na internet.

     Principais pragas e o papel dos condôminos

     Os moradores têm sua parte no controle de pragas e vetores no condomínio, uma vez que suas próprias casas podem ser focos de infestação.

     “O ideal é que o morador, sempre que perceber algo de errado na sua unidade, procurar uma empresa especializada e, assim, realizar o controle antes que se alastre para outras unidades”, afirma o empresário Lauro Alves, especialista em pragas urbanas.

     Os moradores devem ficar atentos à presença dos seguintes animais:

  •  Baratas: tanto de esgoto (barata-americana) quanto as “paulistinhas”;
  •  Cupins: tanto de solo quanto de madeira seca;
  •  Mosquitos e pernilongos: atenção especial ao Aedes aegypti;
  •  Ratos: camundongos e ratazanas;
  •  Pombos: esse animais são protegidos pela legislação ambiental e não podem ser exterminados. Porém, é fundamental dispersá-los e evitar a exposição das pessoas, uma vez que são vetores de doenças graves;
  •  Morcegos.

    Por fim, é importante apontar que, caso haja infestação e prejuízos ao empreendimento e seus moradores, o síndico pode ter que indenizar o condomínio.

     Fonte: Kiper

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     Condômino antissocial é alguém que age contra o bem-estar e contra a boa convivência entre vizinhos, prejudicando ou colocando em risco os demais.

     Viver em condomínio é igual a viver em comunidade. Isso quer dizer que a frase “é meu apartamento e eu faço o que eu quiser” não pode ser aplicada aqui; deve respeitar os direitos dos outros condôminos, ter uma boa convivência e evitar atitudes que tragam constrangimentos e/ou mal-estar entre os moradores.

     Para identificar esses condôminos listaremos quais são as atitudes que podem ser consideradas antissociais:

  • Atentado violento ao pudor;
  • Brigas ruidosas e constantes;
  • Vida sexual escandalosa; 
  • Toxicomania (mania de consumir uma ou mais substâncias químicas e tóxicas); 
  • Alterações estruturais amplas, idôneas a colocar em risco a saúde da edificação e segurança de seus habitantes;
  • Manutenção de casa de tolerância na unidade autônoma;
  • Exercício de atividade profissional nociva em imóvel residencial; 
  • Guarda de animais em condições incompatíveis com a habitação humana, etc.

     Resumindo um condômino antissocial é alguém cujas ações colocam em risco toda a comunidade, causando profunda dor e desconforto.

O que diz a Legislação?

     O Código Civil, no parágrafo único do artigo 1.331, estabelece a penalidade para o condômino antissocial: síndico poderá aplicar multa correspondente a até 10 vezes o valor da contribuição mensal, independentemente de previsão em Convenção/Regimento ou deliberação em Assembleia.

     Mas antes de aplicar a multa é necessário seguir alguns passos:

     1. Proponha um diálogo com o condômino, a fim de discutir o porquê as ações não estão corretas;

     2. Envie uma notificação informando a conduta inadequada e a possibilidade de multa por não cumprimento do Regimento Interno;

     3. E, caso não surjam efeitos, aplique uma multa por descumprimentos das regras do condomínio.

E quando expulsar o Condômino Antissocial?

     Após aplicar todo o passo a passo acima é listado para efetuar a expulsão do condômino, ela só pode ocorrer por um Juiz ou pela corte.

     Citando o artigo 1.337 do Código Civil, o parágrafo diz:

     “O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento antissocial gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, até ulterior deliberação da assembleia ou mesmo ser forçado a se retirar do condomínio, em prol da paz social e direito de convivência.”

     Com a exclusão, o condômino limitaria seu direito de propriedade, perdendo o direito de morar no condomínio, mas podendo vender ou alugar sua unidade.

     Independentemente da forma de punição do condômino antissocial (multas ou expulsão pelo judiciário), o síndico deve sempre proceder com cautela e ponderação. O uso dessas penalidades serve para preservar o bem-estar de todos.

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     O administrador de um condomínio, no bairro Itararé, em São Vicente, no litoral de São Paulo, foi filmado tentando agredir uma moradora com uma bengala. A confusão aconteceu após uma assembleia de prestação de contas.

     Uma moradora que preferiu não se identificar contou que o administrador é viúvo da síndica do condomínio, que esteve no cargo nos últimos 30 anos.

     Segundo ela, no ano passado a síndica demitiu um zelador querido pelos moradores, o que deixou os condôminos insatisfeitos a ponto de criar um grupo em um aplicativo de mensagens para articular a contratação de um administrador profissional. "A gente criou esse grupo no final de novembro com objetivo de juntar 1/4 de condôminos e ter uma assembleia extraordinária", disse ela.

     A assembleia de prestação de contas foi marcada para 7 de janeiro. "Conseguimos chamar muitas pessoas de São Paulo [que mantém casa de veraneio], foram muitas pessoas. Estávamos com procuração, advogados e síndicos profissionais".

     Ainda de acordo com a moradora, a reunião já estava atrasada em duas horas quando o administrador pegou o microfone e disse que não teria assembleia, que a convocação era mentirosa. "Levaram três seguranças para defesa dela [síndica], mas ninguém iria atacá-la".

     A mulher contou que, após o pronunciamento do administrador, um dos seguranças pegou as contas e pulou a janela. "Aí todo mundo pulou para pegar as pastas para ver porque queriam fugir e começou a bagunça", disse.

     A moradora contou que o administrador deu uma bengalada em uma mulher e depois tentou acertar um soco na vítima e em outro morador.

     "Proferiu várias ofensas e chamamos a Polícia Militar. Eles sabem que estamos em maioria. É um prédio que, no passado, era mal falado e, de fato, quando ela [síndica] entrou fez algumas coisas, mas depois acabou estacionado. Tem grandes indícios de fraudes, dinheiro que não entra. Eles se sentiram acuados, ficou naquele show de horrores que foi".

     Fonte: G1

     Para evitar esse tipo de situação e ter uma administração eficaz se inscreva em nosso site e faça seu cadastro.

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     Vítima relatou que mesmo com uma das filhas do casal no colo, o marido lhe deu um soco e ainda tentou estrangulá-la.

     Um homem foi preso pela GCM (Guarda Civil Municipal) no Planalto do Sol II, em Santa Bárbara d’Oeste, na noite deste domingo (15) após ser flagrado pelo síndico do condomínio onde mora agredindo a esposa com quem tem dois filhos.

     Segundo informações do boletim de ocorrência, o síndico do condomínio foi até o apartamento do casal por volta de 20h e, ao entrar no imóvel, viu o homem de 32 anos agredindo a esposa de 31. Nesse momento ela pediu a ele que chamasse a polícia. O síndico então separou o casal e acionou a guarda.

     Ao chegarem no imóvel, os patrulheiros ouviram da vítima que ela e o marido foram a uma festa, onde ele bebeu bastante e que já no caminho de volta para casa, ele começou a agredi-la verbalmente. Segundo a mulher, as agressões continuaram assim que chegaram no imóvel e que, mesmo com uma das filhas do casal no colo, ele teria ido para cima dela e desferido um soco em sua cabeça. Em seguida ele tentou ainda estrangulá-la, momento em que foi surpreendido com a chegada do síndico.

     Depois de ouvir a vítima, os guardas levaram a mulher ao hospital para cuidados médicos e o agressor foi conduzido ao plantão policial do município, onde foi autuado e preso em flagrante por violência doméstica.

     Por Liberal

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     A inadimplência condominial se computa no primeiro dia após o vencimento da quota condominial.

     Para efetivar uma boa cobrança o síndico pode se valer de empresas garantidoras, advogados especializados e/ou assessorias de cobrança, mas há aquele que prefere trabalhar a inadimplência do seu condomínio e para estes existem alguns requisitos que podemos elencar:

     1º - Identificar o tipo de inadimplente:

     Inadimplente pontual: aquele que “esquece” de pagar no dia, mas motivado por um lembrete realiza o pagamento, ou ainda, é aquele que atrasa alguns dias, mas paga antes do próximo vencimento.

     Inadimplente por ocasião: aquele que está passando por alguma intempere pessoal, como por exemplo: desemprego, doença, dentre outros.

     Inadimplente contumaz: que independente do motivo que o levou a inadimplência, não possui interesse em resolver a pendência, causando prejuízo ao condomínio.

     A forma de abordagem para cada um dos tipos de inadimplentes devem ser analisadas, pois, avaliação e medida para solução é individualizada. Buscando o síndico dirimir a questão de forma pacifica e extrajudicial.

     2º - O síndico que optou por realizar a cobrança deve:

  • Verificar quais as penalidades a serem aplicadas (lei e convenção), lembrando que as penalidades serão sempre de cunho pecuniário, não sendo permitidos cortes ou restrições de uso.
  • Realizar ou direcionar a cobrança ao proprietário da unidade, mesmo que este tenha subordinado sua obrigação legal a um terceiro, como por exemplo: inquilino.

     O inadimplente contumaz, muitas vezes, vale-se da crença de que nada poderá afetar seu patrimônio, porém, o débito condominial, se cobrado na esfera judicial pode levar a unidade a leilão para saldar sua dívida. Pois, a natureza jurídica do débito condominial é atrelada ao próprio bem, a dita obrigação propter rem.

     Para alcançar uma cobrança efetiva o síndico pode tentar persuadir o inadimplente no tocante a seu direito/dever ao pagamento da quota condominial e que a sua inadimplência afetará a manutenção e valorização do seu próprio patrimônio. Deve estabelecer uma comunicação clara, fazendo-o entender que o inadimplemento levado a juízo poderá acarretar no leilão da sua unidade afetando o patrimônio da sua família, e, buscar facilitar o pagamento – isto não quer dizer conceder desconto, algo que a lei restringe – quer dizer em fornecer meios diversos como formas de pagamento.

     Cobrança e manutenção de inadimplência não são tarefas fáceis, para exercê-las o síndico terá que se dedicar e buscar a resolução para cada tipo de inadimplente, nem sempre seu empenho será suficiente e a busca por ajuda especializada pode ser uma boa saída, como bem mencionamos acima.

     Por Dra. Fernanda Machado Pfeilsticker Silva

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     A organização é um dos fatores que fazem a diferença para uma gestão de sucesso.

     Tendo isso em vista, lidar com inúmeras tarefas, responsabilidades, estar atento aos prazos de contratos, datas previstas para manutenções, datas de futuras reuniões de assembleia dá muito trabalho.Além disso, são tarefas que exigem muito cuidado e atenção.

     Por isso, se em 2022 você não soube por onde começar, acabou se atrapalhando e como todo mundo também prometeu que em 2023 seria diferente, você está no lugar certo.

     Para ajudar na organização da gestão condominial fizemos um checklist para o síndico com tarefas que devem ser realizadas no início do ano.

     Se você começar 2023 seguindo o nosso checklist, tenho certeza que a sua gestão terá tudo pra ser um sucesso!

     Então veja abaixo algumas dicas que preparamos.

     Checklist para o Síndico

  • Fazer o balanço do ano de 2022
  • Fazer uma previsão orçamentária para 2023
  • Organizar todas as contas do condomínio
  • Marcar assembleia geral ordinária para prestação de contas
  • Fazer uma lista com as escalas de férias dos funcionários
  • Checar os contratos do condomínio com a administradora e os prestadores de serviços (datas de vencimentos)
  • Verificar a validade do certificado digital Agendar todas as manutenções periódicas necessárias (limpeza da caixa d’água, antenas, elevadores, etc)
  • Reforçar a segurança do condomínio
  • Reforçar aos condôminos o horário e o regulamento para uso da área de lazer
  • Fazer campanhas dentro do condomínio para reduzir o número de inadimplentes
  • Checar o vencimento da apólice de seguro condominial
  • Organizar documentos para declaração de imposto de renda do condomínio
  • Fazer uma pesquisa de satisfação sobre a administração
  • Solicitar atualização de dados dos moradores.

     Fonte: Pactonet

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