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     Um jovem, de 22 anos, foi morto a tiros na tarde desta quarta-feira, 23, na rua Hélio Santana, bairro Cidade Nova, Zona Norte de Aracaju. A informação foi confirmada pela Polícia Militar.

     De acordo com a PM, a vítima foi atingida por seis disparos de arma de fogo, sendo três na região da cabeça, dois na região do tronco e um no braço.

     Segundo a polícia, o pai da vítima informou que o filho trabalhava como zelador de um condomínio, mas já havia sido preso em flagrante, em 2019, por roubo de veículos, e possuía desentendimentos com pessoas no bairro Soledade.

     A motivação e a autoria do crime são desconhecidas. De acordo com a PM, nenhuma das testemunhas quis relatar como ocorreu o fato.

     A vítima foi à óbito no local. O Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados.

     Fonte: Infonet

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     A pandemia de covid-19 arrefeceu, mas os mercadinhos em condomínios residenciais que surgiram durante o período de isolamento social vieram para ficar. Não há dados consolidados sobre o setor, mas estima-se que existam cerca de 5 mil lojas deste tipo em funcionamento no País.

     As indicações dos varejistas que operam nesse segmento são de que as inaugurações devem continuar em ritmo acelerado nos próximos anos, por causa da conveniência proporcionada por essa loja, que fica praticamente dentro da casa das pessoas. No entanto, este modelo enfrenta um desafio adicional em relação ao varejo tradicional: o alto índice de furtos.

     Na lista preferencial de itens furtados estão cigarros, bebidas alcoólicas, sorvete e chiclete. Essas unidades também são conhecidas também como “mercado honesto” (honest market), pelo fato de funcionarem sem a presença de vendedores e com o pagamento da compra feito por meios eletrônicos na base da confiança do consumidor.

     “O furto de mercadorias em lojas autônomas em condomínios chega a até 6% do faturamento, enquanto em um supermercado tradicional gira em torno de 3%”, afirma Hélio Freddi, diretor da rede de supermercados Hirota, que tem os dois tipos de loja.

     A varejista acaba de inaugurar a centésima loja em condomínio na capital paulista. Vai abrir mais quatro até dezembro e tem planos de mais 100 novas unidades em 2023, mas registra nível elevado de furtos em 79 das unidades em funcionamento. Segundo o executivo, no supermercado tradicional há mais barreiras ao furto, como seguranças e outros clientes.

Reconhecimento facial

     Para inibir as ocorrências, Freddi conta que decidiu investir em duas frentes tecnológicas. Já instalou em 35 lojas um sistema de reconhecimento facial para liberar a entrada. Também está adotando um mecanismo antifurto que usa inteligência artificial, a fim de cruzar as imagens de câmeras captadas nas lojas com o que é pago no caixa autônomo (self check-out) ou por meio do aplicativo. “Em caso de suspeita de furto, em seis segundos a área de prevenção de perdas é acionada”, explica.

     Apesar do mercado ser promissor, o executivo não imaginava que precisaria ter um departamento dedicado, com cerca de 15 funcionários, para cuidar da segurança. “Achávamos que teríamos um ou outro problema, mas não nesse volume.”

     Com 2.064 lojas em 130 cidades, das quais 90% franquias, a Market4u também está às voltas com furtos. “Com certeza, esse é o maior obstáculo do nosso negócio”, afirma Eduardo Cordova, sócio da empresa. Ele conta que os furtos correspondem a cerca 5% das vendas das 300 lojas da marca.

     A empresa, que teve origem no setor de “vending machine” e estreou com micros mercados em fevereiro de 2020, opera de forma diferente da concorrência. Isto é, as prateleiras com os produtos são abertas ao público e ficam em áreas de circulação dos condomínios.

     Faz quatro meses que a varejista implantou um sistema desenvolvido com a empresa de tecnologia Positivo. Por meio de câmeras, são gerados alertas para equipe dedicada de 20 pessoas que monitoram eventos suspeitos de furtos 24 horas. Se for detectada alguma suspeita, a varejista entra em contato com o síndico para localizar o morador e fazer uma cobrança amigável. “Temos conseguido reaver as perdas por causa da tecnologia”, diz o executivo.

     Apesar dos desafios, a companhia tem metas ambiciosas: quer chegar a 10 mil lojas nos próximos dois anos. “Temos construtoras e administradoras de condomínios que nos procuram para fechar parcerias na instalação dessas lojas em empreendimentos que serão lançados e em imóveis antigos também.”

     Já a Best Market, com 70 lojas em funcionamento em São Paulo, tem um índice de furtos menor do que os concorrentes, entre 2% a 3% das vendas. Apesar disso, considera esse um ponto crucial do negócio. Segundo Fabio Scomparim, sócio-fundador, todas as unidades da rede são monitoradas 24 horas por uma equipe interna que acompanha tudo que sai das prateleiras e o que entra no caixa da loja.

     Ele observa que há ocorrências de furtos em todos os perfis de condomínios, independente da faixa de renda do edifício. Mas, quando o furto é identificado, acaba sendo muito raro o morador se recusar a pagar a conta. Outro ponto observado pelo executivo é que, ao contrário de uma loja de rua, a ocorrência de furto não se repete com o mesmo morador.

     A companhia, que começou a operar em 2021, quer fechar este ano com 110 lojas próprias em condomínios e não acredita que o furto possa deter o seu plano de expansão. Para 2023, a expectativa é ter mais 70 lojas próprias e 200 lojas licenciadas, com a bandeira Live Market.

Boom provocado pela pandemia

     Quando veio pandemia, em março de 2020, a Nutricar, que atuava com carrinho de alimentação circulando dentro de empresas, viu as vendas caírem a zero. A saída foi impulsionar um projeto de micromercados residenciais.

     “Foi um boom”, diz Bernardo Fernandes, sócio da Nutricar. Desde abril de 2020, foram abertas entre 15 a 20 lojas dentro de condomínios por mês. Hoje, a companhia tem 380 lojas neste formato em São Paulo, no ABC paulista e em Alphaville. A meta é fechar este ano com 400 lojas e acelerar em 2023, abrindo entre 20 a 25 lojas por mês.

     Fernandes reconhece a existência de furtos nesse modelo de negócio, especialmente no seu caso onde as prateleiras são abertas. Mas ressalta que os furtos não são um gargalo à expansão. “Das 250 lojas residenciais, menos de 10 têm furtos na faixa de 3% do faturamento. Na média de todas as unidades, as ocorrências oscilam entre 1% e 1,5%. “Quando bate 3%, soa o sinal de alerta”, diz.

Reedição dos atacarejos

     Enquanto o projeto de micromercados dentro de condomínios segue acelerado nas empresas de porte médio e pequeno, nas grandes companhias o ritmo de expansão é lento e há quem não tenha esse formato de loja, como o GPA, vice-líder do setor de supermercados e dono da bandeira Pão de açúcar.

     Já o Carrefour, líder em supermercados do País, tem hoje 20 lojas autônomas, sendo 18 em edifícios residenciais e 2 dentro de empresas.

     Questionado sobre a lentidão no ritmo de inaugurações, o diretor de Proximidade do Grupo Carrefour, João Gravata, disse, em nota, que “as lojas autônomas fazem parte das opções que o Grupo Carrefour proporciona aos clientes em formatos que se complementam entre si e sua expansão segue a lógica de entendimento destas oportunidades e entrega da melhor experiência aos clientes”.

     Mas, na avaliação de especialistas de varejo, a timidez e até o aparente desinteresse dos grandes supermercadistas por esse segmento de mercado é explicada pela tamanho reduzido dessas operações. Apesar de ser muito valioso para as grandes varejistas ter a sua marca dentro da casa do consumidor, não faz sentido econômico começar uma operação do zero, enfrentar todos os obstáculos, como a alta incidência de furtos, e ter lidar com as demandas de moradores e síndicos.

     Ao que tudo indica é que, passado o boom desse tipo de loja, as grandes varejistas devem ingressar nesse segmento por meio de aquisições, mas mantendo à frente do negócios os fundadores dessas companhias que sabem operar o dia a dia desse segmento. Se a previsão se concretizar, as gigantes do setor de supermercados poderão repetir o que aconteceu, alguns anos atrás, com os atacarejos.

     Fonte: IstoÉ 

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      A esposa de Edson Faria dos Santos contou que ele saiu de casa e, pouco depois, ela ouviu os disparos.

     Um advogado criminalista foi assassinado a tiros na área de um condomínio em Vila Velha. Segundo a polícia, Edson Faria dos Santos, de 38 anos, foi morto com mais de dez tiros. O crime aconteceu na noite de sábado (05), no bairro Nova América.

     A esposa da vítima contou que Edson saiu de casa na noite de sábado e, pouco tempo depois, ela escutou os disparos. Assustada, a mulher correu para o pátio do condomínio e encontrou o marido sem vida.

     A mulher disse ainda que Edson era um excelente marido e pai. Segundo ela, o marido era trabalhador e não tinha inimizades.

     A Polícia Militar e a perícia da Polícia Civil foram acionadas. De acordo com a Polícia Militar, com a vítima foram encontrados dois carregadores de pistola. O advogado, segundo informações da polícia, possui registro da arma de fogo, que pode ter sido levada pelos criminosos.

     Ainda de acordo com a polícia, os suspeitos vestiam camisas de time de futebol e fugiram na direção do bairro Cobilândia, também em Vila Velha.

     O sepultamento do advogado aconteceu na manhã de hoje, segunda-feira (07) em Nova Almeida, na Serra.

     A família busca entender o que pode ter motivado o crime e quem são os atiradores. O caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Vila Velha e até o momento nenhum suspeito foi encontrado.

     O advogado da família, Taylon Gigante, destacou que o crime é inaceitável e vai contra o Estado Democrático de Direito.

     "Justiça e condenação não é o que eu peço, é o que a humanidade exige. É um atentado não só contra a categoria, mas contra o Estado Democrático de Direito. É inaceitável que a advocacia, um serviço indispensável à Justiça e ao funcionamento do Estado, tenha se tornado uma atividade de elevado risco. Ceifar a vida daquele que foi responsável pelo Direito de Defesa de tantas pessoas é de uma crueldade sem tamanho. Não tenho dúvida, que a família perde um pai exemplar e a sociedade perde um profissional íntegro e honrado. De fato, condutas medievais, bárbaras e truculentas como esta devem ser rapidamente investigadas e punidas, para que a cidadania prevaleça", disse.

     Fonte: Folha Vitória.

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     Nesta quinta-feira (20), manifestantes protestaram em frente ao prédio.

     “Esse ato é principalmente para exigir uma postura mais dura em relação a esse caso de racismo que foi tão cruel”, disse o humorista Paulo Vieira.

    “É importantíssimo a gente chegar junto onde aconteceu um crime de racismo para mostrar pra sociedade, para mostrar para os criminosos que isso não vai passar”, afirmou a apresentador Astrid Fontenelle.

     Na madrugada de terça-feira (18), Eddy Júnior gravou um vídeo sendo xingado pela vizinha, a aposentada Elisabeth Morrone. “Cai fora, macaco! Fora, imundo. Tu é sujo, imundo”, disse a agressora.

     Ele publicou o vídeo em redes sociais, contou que desde abril sofre perseguições da mesma vizinha.

     No mês passado vídeos do prédio mostram o filho da aposentada, que segundo a família tem deficiência intelectual leve, indo à porta do músico com uma faca.

     Em outro dia, mãe e filho ameaçam o músico, que disse que não estava em casa. Os vizinhos gravaram o áudio das ameaças: “Vou te matar”, afirmou o agressor.

     Nesta quinta-feira (20), uma outra moradora do prédio, a advogada Nayara Cruz, contou que ela e o filho foram discriminados pela aposentada.

     “Ela me abordou, me questionando por que eu estava na academia porque o uso da academia era restrito a moradores.

     Eu falei que era moradora e ela me questionou quanto eu paguei pelo meu apartamento. Teve um outro episódio que ela foi agressiva com o meu filho, que estava no hall brincando com outras crianças.

     Ela chamou o meu filho de vagabundo e disse que ele não poderia ficar no hall do prédio”, relatou a vítima.

     Nesta quinta (20), o advogado de Elisabeth Morrone enviou uma nota pelo celular. Disse que a cliente é inocente. Segundo o advogado, as desavenças com o músico jamais tiveram relação com racismo ou qualquer preconceito.

     A defesa da aposentada diz que Eddy costumava fazer barulhos e que já foi multado diversas vezes e que na terça-feira (18), Elisabeth, que é idosa e tem um filho especial, estava de roupão porque era de madrugada e ela foi acordada.

     Segundo a nota, ela reagiu às provocações do músico e que o vídeo publicado em redes sociais foi editado.

     A equipe da Globo conversou com os advogados do condomínio que confirmaram que Eddy chegou a ser multado por causa de barulho.

     Nesta quarta (19), a polícia começou a investigar as denúncias feitas pelo músico e abriu inquérito para apurar crimes de injúria racial e preconceito.

     “É importante frisar: delitos como esse eles não são toleráveis mais. É necessário que caso a pessoa sofra uma injúria racial, sofra racismo ou preconceito racial, façam as suas denúncias, procurem uma delegacia de polícia para que a gente possa apurar e que não tenhamos essa sensação de impunidade”, explicou diretora do DHPP, Elisabete Sato.

     A defesa de Elisabeth Morrone afirmou que desconhece o caso de Nayara Cruz e que por isso não vai se pronunciar.

     Fonte: G1

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     Seguranças são indiciados por morte de pedreiro em condomínio de luxo.

     Seguranças ainda esconderam provas do crime e dificultaram investigação.

     A investigação do caso pela Polícia Civil do RJ indiciou três funcionários e o representante legal da empresa de segurança Grupo Hawk Segurança e Vigilância Ltda por homicídio do pedreiro Claiton Jorge Pereira da Costa, que foi morto em 28 de janeiro de 2022 em um condomínio de luxo da Barra da Tijuca. Além disso, também são acusados de porte ilegal de arma de fogo, fraude processual e usurpação de função pública. Segundo as apurações do homicídio, os funcionários atiraram cinco vezes contra o pedreiro e modificaram as gravações das câmeras de segurança do local.

     Segundo o relatório final do inquérito, ao qual o EXTRA teve acesso com exclusividade, por volta das 6:00 hr de 28 de janeiro, Clailton foi baleado na cabeça. Os cinco disparos também atingiram a parte traseira de seu carro, um Fiat Palio. Os disparos foram feitos por Felipe Oliveira Vieira e Eduardo do Nascimento Gonçalves, ambos do Grupo Hawk Segurança e Vigilância Ltda. A empresa é contratada pelo pelo Condomínio Del Lago para prestação de serviços de segurança armada, monitoramento de câmeras do circuito interno, limpeza e jardinagem.

     “Coincidentemente, as imagens fornecidas pela Hawk são somente aquelas que, em tese, demonstram o possível crime de furto praticado por Clailton. Absolutamente nenhuma câmera que tenha relação com a abordagem dos vigilantes foi apresentada. Pelo princípio da boa-fé objetiva e o manifesto interesse pelo ônus probatório, a empresa seria a maior interessada em fornecer as imagens que comprovariam a versão narrada pelos seus prepostos”, destaca um trecho do documento, assinado pelo delegado Leandro Gontijo, titular da 16ª DP.

     O relatório do Instituto de Medicina Legal (IML), ao investigar a causa da morte de Claiton, também revelou irregularidades nas trajetórias dos disparos, comprovando a edição das imagens de segurança. Além disso, o relatório ainda declara que “os vigilantes, em franca usurpação da função pública de policiamento ostensivo, portando arma de forma ilícita, o constrangeram mediante grave ameaça para que ele saísse do carro, encostasse na parede e aguardasse a presença da PM”. 

     Portanto, Felipe e Eduardo foram acusados de assassinato, porte ilegal de arma de fogo e usurpação de função pública. Michel Borges da Silva, representante legal da Hawk, irá responder por homicídio por omissão, porte ilegal de arma, fraude processual e favorecimento real. Já o técnico de TI Alex Dias Braga da empresa, vai responder por favorecimento real, fraude processual e falso testemunho, uma vez que, em depoimento à polícia, mentiu que as imagens de segurança eram apagadas a cada cinco dias e que as gravações só eram ativadas por sensibilidade ao movimento.

     Histórico do Caso 

     Essa decisão das autoridades aconteceu nove meses após a morte de Claiton e com inúmeras dificuldades durante as investigações. Inicialmente, o episódio foi interpretado como resposta em legítima defesa após uma tentativa de roubo.

     A primeira versão dos fatos foi dada pelos seguranças do condomínio, na qual alegaram que Claiton tentou roubar seis baldes de massa acrílica, um ancinho de jardim e um rolo de 20 metros de cano de cobre, que estavam sendo utilizados em obras de uma casa. Assim, os funcionários teriam abordado o pedreiro que concordou em parar, porém tentou fugir com um carro quando descobriu que a Polícia Militar seria acionada. 

     Dessa forma, alegaram que ele avançou com o carro para cima dos seguranças e, então, foram feitos os disparos supostamente em legítima defesa. Os cinco tiros acertaram o carro e a cabeça de Claiton. Ainda com vida, a vítima foi levada ao hospital e foi preso em flagrante por roubo impróprio (com emprego de violência ou grave ameaça), e a ação dos seguranças, classificada como legítima defesa. Claiton permaneceu por 11 dias em coma induzido até não resistir e morrer em 8 de fevereiro. 

     Apesar do esclarecimento acerca do assassinato, a justiça ainda não foi concluída, visto que os culpados ainda estão em liberdade e a família da vítima sofre com dificuldades financeiras. Claiton era pai de oito filhos e sustentava sua família. 

     Fonte: Jornalistas Livres

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     Uma mulher foi assaltada quando chegava em casa na madrugada de sexta-feira (7), no Residencial Eldorado, em Goiânia. O suspeito aproveitou um segundo que faltava para o portão fechar e entrou no condomínio.

     A vítima desceu do táxi na frente do prédio Quando o portão está quase fechando, um homem entra correndo. Ele surgiu tão rápido que não deu tempo de evitar.

     A mulher tenta impedir o roubo, mas ele consegue levar a mala. Poucas horas depois, o homem foi preso pela Polícia Militar com dois comparsas que teriam ajudado.

     Os policiais recuperaram a mala da mulher e também encontraram com eles celulares, cartões bancários, materiais para produzir identidades falsas e até álbum de figurinhas da Copa do Mundo.

     Fonte: G1

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     O homem que foi filmado espancando o zelador de condomínio Gilvane Batista da Silva, que saía do trabalho, foi preso nesta quarta-feira (28), em Goiânia. Um vídeo de câmera de segurança mostra quando o trabalhador de uniforme azul é jogado ao chão e leva socos e até um pisão na cabeça, na porta de um prédio no Setor Parque Amazônia.

     "Espero que seja feita justiça, que ele fique preso um bom tempo e pague pelo que ele fez", disse o zelador após a prisão do suspeito.

     O G1 não conseguiu localizar a defesa de Alan Fernandes Messias Oliveira para que se posicionasse sobre o crime até a última atualização desta reportagem. O detido chegou à delegacia durante a tarde e ainda deve prestar depoimento à Polícia Civil.

     O caso aconteceu no fim da tarde de quinta-feira (22), na Rua Uirapuru. Gilvane contou que também é porteiro de outro prédio na região, mas que nunca tinha visto o agressor e que se surpreendeu com a atitude dele. Antes da prisão, ele disse que estava com a "sensação de impunidade".

     "Sou porteiro de outro condomínio. Ele não falou nada para mim, se falou eu não ouvi. Fui hospitalizado", disse Gilvane.

     No dia do crime, o vídeo registrou ainda que o funcionário só conseguiu se defender quando o portão do condomínio se abriu para um morador sair de carro, momento que o zelador aproveitou para entrar e se livrar do agressor, mas o homem foi atrás dele. Nesse instante, apareceu um outro morador, que correu para socorrê-lo.

     Após a agressão, a Polícia Militar foi acionada, obteve as imagens de câmeras de segurança e começou as buscas pelo suspeito. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi chamado e o funcionário foi levado para o hospital.

     "Hoje eu tive retorno no médico e me deram mais seis dias de atestado. Ainda não voltei a trabalhar. Ainda não me sinto confortável para sair, vamos ver até quando ele vai ficar preso", completou o zelador.

     O detido foi levado para o 7º Departamento de Polícia (DP) e apresentado para a autoridade policial. Segundo a PM, ele tem passagens por estupro, lesão corporal, dano, uso de entorpecentes e outros delitos.

     Fonte: G1 Goiás

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     O Condomínio Vivendas da Barra, conhecida área de bacanas da Barra da Tijuca e famosa por ter como morador Jair Bolsonaro, iniciou uma disputa contra um condômino na Justiça do Rio.
 
     Segundo os advogados do condomínio, um comerciante dono de duas unidades na área tem reiteradamente desrespeitando as normas de convivência do local.
 
     É que os vizinhos reclamam, desde 2014, que o moço larga seus cães pelas ruas do condomínio sem a vigilância de uma pessoa maior de 18 anos.
 
     O morador já foi multado em quase R$ 8 mil, mas nada de o inconveniente cessar. À 1ª Vara Cível da Regional da Barra da Tijuca, o Vivendas pede que o comerciante seja condenado a pagar as multas.
     Fonte: O Globo
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     RIO — O médico José Raphael Naiff Bezerra, de 36 anos, foi condenado por ter proferido injúrias raciais contra o porteiro do prédio onde mora, em Belém, no Pará. De acordo com os autos do processo, o acusado chamou o funcionário de "neguinho, seu macaco".

     A sentença da juíza Luana de Nazareth Santalices, de 18 de abril, estabeleceu o pagamento de indenização no valor de R$ 6 mil à vítima, por danos morais. A defesa do porteiro vai recorrer para aumentar o valor.

     As ofensas ocorreram em 1º de julho de 2017, em um condomínio na capital paraense. Na ocasião, Naiff estava em uma festa no salão gourmet do edifício, organizada por uma vizinha.

     O médico ficou irritado após sua amiga, que não estava na lista de convidados da anfitriã, ter sido barrada na portaria. Os funcionários decidiram checar se poderiam deixar a mulher entrar na festa, mas essa medida contrariou Naiff.

     Em depoimento, uma testemunha afirmou que se deparou com o médico "muito alterado, apontando o dedo" para a vítima. Naiff então teria pedido que o porteiro se identificasse. Quando a vítima negou, o acusado retrucou dizendo que o funcionário era obrigado a dizer pois era ele quem pagava seu salário.

     Em seguida, prossegue a testemunha, o médico começou a gritar: "Então eu vou colocar teu nome 'neguinho', seu macaco". E continuou: "Seus burros incompetentes, vocês não sabem fazer o serviço direito". 

     Após as ofensas, o médico ainda teria afirmado que se empenharia em romper o contrato da empresa - os funcionários eram terceirizados - com o condomínio.

     No processo, Naiff nega que tenha ofendido os funcionários. Mas admite ter ficado indignado pois sua amiga teria esperado "presa" na área de serviço do prédio. Na sentença, a magistrada afirma que isso não ficou comprovado nos autos.

     "Ainda que o autor tivesse deixado injustamente [a amiga] esperando na área de serviço, o que sequer ficou comprovado nos autos, o réu jamais estaria autorizado a proferir-lhe as ofensas que proferiu, utilizando palavras injuriosas e degradantes relacionadas com a cor de pele do autor", escreveu a juíza.

     A magistrada condenou o médico pelas injúrias raciais ditas, no entanto, negou o pedido de retratação pública. No entendimento da juíza, as ofensas foram presenciadas por apenas uma pessoa.

     O advogado Hugo Leonardo Pádua Mercês, representante da vítima, vai recorrer da decisão. O defensor argumenta que o valor estipulado na sentença equivale às indenizações por infrações ao direito do consumidor.

     Para Mercês, o valor a ser pago pelo médico não é condizente com o crime de injúria racial, que é uma violação de direitos humanos, sobretudo após a promulgação neste ano da Convenção Interamericana contra o Racismo e a Discriminação Racial.

     Procurado por O GLOBO, o médico se manifestou por meio de sua defesa. A advogada Rebeca Colares Pinheiro Daou afirmou que a decisão ainda cabe recurso e pode ser modificada em segunda instância.

     A defensora também ressaltou que a condenação foi por danos morais e, portanto, não se trata de crime de injúria racial. A advogada afirma ainda que seu cliente "repudia toda e qualquer forma de preconceito".

     Fonte: O Globo

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Furto em Condomínio

     Mais um caso de furto de bicicletas foi registrado em Santa Cruz do Sul. O fato aconteceu na madrugada deste domingo, 27, em um condomínio fechado do Bairro Country. Criminosos teriam acessado o local após passaram a pé por um campo de golfe que fica nas proximidades, e cortado uma tela. Na garagem no condomínio, levaram duas bicicletas.

     A Brigada Militar foi acionada e esteve no local fazendo o levantamento das informações. Os criminosos teriam fugido com as bicicletas pelo mesmo campo de golfe em que chegaram. Imagens de câmeras estão sendo analisadas. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) e será investigado pela Polícia Civil.

     Fonte: GAZ 

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