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"São verdadeiros aventureiros se passando por palestrantes, montando seus circos rotulados de eventos"
O grande nicho do mercado condominial vem chamando a atenção de muita gente espalhada, pelo Brasil afora. E dentro desse grande nicho de mercado condominial, aventureiros travestidos de palestrantes promovem a farra das lives e cursos com pouco conteúdo e palestra estilo Rolando Lero (Amado Mestre). Principalmente agora em tempos de pandemia em que as lives se tornaram ferramentas de conteúdo informativo e transmissão de eventos em todas as regiões.
São verdadeiros aventureiros se passando por palestrantes, montando seus circos rotulados de eventos. Portanto, os autores principais não têm título nenhum, nem tão grau universitário e muitos deles sem experiências condominiais, porque nunca foram síndicos não têm formação adequada para tal e de nada entendem das reais necessidades do mercado condominial.
Observa-se que esses ilusionistas condominiais não têm a mínima qualificação para formarem síndico, ou palestrarem sobre determinado tema. São vendedores de cursos, com carga horária insignificante que não alinham conhecimento nenhum.
Nesse grande circo, chamado de evento, eles preconizam suas verdadeiras palhaçadas, suas palestras cômicas. Têm como bordão de fundo tão somente a venda de um produto (Cursos), e não a informação merecida para quem está em busca de conhecimento no grande nicho condominial.
É muito conteúdo de pouca qualidade na “internet” para os síndicos e àqueles que se esforçam, querendo se capacitar com informação transparente, qualidade, equidade ou até mesmo a busca dos "Ss" condominiais. Saúde, Sossego e segurança, seguidos dos bons costumes.
É preciso que os síndicos e as pessoas que pensam em entrar nesse nicho prestem atenção nesses artistas que estão se aventurando, apresentado e armando seus circos. Na realidade os mesmos só querem vender seus produtos (cursos e palestras), não estão preocupados com a ética, com a transparência ou até mesmo com a governança.
Lembrando que os condomínios são verdadeiras corporações que movimentam muito dinheiro, segundo levantamentos estatísticos do IBGE.
É preciso que os síndicos e àqueles que almejam entrar no mercado tenham uma boa profissionalização para ingressarem na sindicatura com segurança profissional.
Não facilitem. Abram os olhos e vejam quem é quem no mercado condominial.
Por: Julião Cavalcante, economista, corretor de imóveis, gestor condomínial, associado ao IBRADIM.
Recomendamos acompanhar o vídeo abaixo:
Redação Condominial News
“A boa administração de um condomínio depende do apoio de todos aqueles que nele trabalham ou residem, e não somente da atuação do síndico"
Vemos casos de condôminos ou grupos de condôminos que simplesmente sabotam o trabalho do síndico sem qualquer motivo plausível, por meros interesses pessoais inconfessáveis, esquecendo-se de que ao agir de forma “politiqueira”, acabam gerando um clima pesado, diante das atitudes inescrupulosas que desmotivam a participação das pessoas de bem nas assembleias.
Há casos em que até aqueles que são eleitos para auxiliar o síndico, como o subsíndico e conselheiros, o atrapalham no exercício de suas atividades, às vezes por politicagem. Assim, observamos alguns cultivando o “quanto pior, melhor” para desestabilizar a administração e até forçar a renúncia do síndico, sendo comum a distribuição de cartas anônimas (típicas dos covardes que se escondem atrás do anonimato) com comentários maldosos e insinuações desrespeitosas que mancham a honra de quem teve a coragem de assumir a função de síndico.
ATITUDE INCONSEQUENTE
A gestão do síndico deve, sim, ser fiscalizada, principalmente pelos conselheiros, caso existam, de modo que as responsabilidades pelos atos sejam divididas entre estes. Mas negar a aprovação de contas do síndico sem qualquer justificativa ou indício de fraude configura sabotagem gratuita à administração do condomínio, e constitui um contrassenso que não deve ser tolerado. (JC — Esse ato doloso, que vai de encontro a convenção o regimento interno do condomínio, feri também a Lei 10.406/02.)
Como o síndico e demais colaboradores não dominam todas as áreas que englobam a gestão de um condomínio, tais como imobiliária, fiscal, contábil, trabalhista e de engenharia, (jurídicas), dentre outras, deve-se ter a contratação de profissionais especializados para executar as tarefas mais complexas.
Caso haja controvérsias relativas à prestação de contas anual do síndico, se torna viável e obrigatória a contratação de uma auditoria — (jc) — com atuação trimestral e uma administração feita com governança e competências para garantir a transparência financeira, administrativa e os bons costumes condominial).
Fonte de pesquisa: O TEMPO
Autor: Jânio de Sousa
Por:Julião Cavalcante.(JC)
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