Todos os posts (479)

Classificar por

     Moradores de um condomínio no Jardim Botafogo, em São Carlos (SP), estão preocupados com a possibilidade de novos alagamentos na região da rotatória do Cristo, que estão gerando transtornos nos prédios.

     Na semana passada, 12 apartamentos do térreo e a garagem foram tomados pela água, causando diversos prejuízos com móveis e veículos.

     Segundo os moradores, o risco de novas enchentes aumentou com a obra emergencial da concessionária ferroviária Rumo. Na quarta (4), a prefeitura notificou a empresa sobre a diminuição da vazão do Córrego Monjolinho em virtude da intervenção.

     Em nota, a Rumo informou que a obra emergencial sobre o Córrego do Monjolinho, cuja primeira etapa foi concluída na segunda (2), resultará em uma ponte com tamanho adequado à necessidade atual do ponto.

     Nesta quinta, a empresa informou que cronograma ainda está sendo definido e ainda não há prazo para que as obras no local sejam concluídas.

     Prejuízos e preocupação

     O condomínio fica na Rua Tancredo Neves. O técnico em equipamento oftalmológico Vitor Oliveira Silva tem um apartamento no térreo há 6 anos e perdeu todos os móveis com a enchente do dia 28 de dezembro.

     “Perdi parte da minha roupa, praticamente estou sem nada, vou ter que partir do zero como tivesse vindo ao mundo hoje”, afirmou.

     Ele contou que depois que a Rumo começou uma obra em uma das passagens do córrego, a água tem subido muito mais rápido.

     “Com 30 minutos de chuva já foi suficiente para chegar água aqui na porta de novo. Se a concessionária Rumo não der um jeito de aliviar a passagem, porque estrangulou mais ainda essa obra. Eles não estão analisando o efeito colateral que é tentar aliviar para aumentar a vazão de água”, disse.

     Erosão

     A chuva forte também causou erosão próximo ao Córrego do Monjolinho. A estrutura da linha férrea ficou abalada e o transporte de carga precisou ser interrompido nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

     Em caráter emergencial, algumas obras começaram a ser feitas pela Rumo no local, mas, nessa primeira etapa, a vazão de agua, que já era considerada pequena, ficou ainda menor.

     Protocolos de segurança

     Assim que a chuva começa os moradores correm para mandar mensagem uns para os outros. Alguns protocolos de segurança começaram a ser adotados.

     “A gente criou um alarme sonoro que moradores e portaria vão acionar numa necessidade de evacuação dos apartamentos térreos, que são poucos com morador, e a retirada dos veículos. A Associação dos Engenheiros ontem soltou uma nota que a obra não foi feita de acordo com o que se necessita. Houve um estrangulamento de área e vazão. O que a gente tem de informação é que de 40 a 50 milímetros de chuva a gente está num risco de alagamento total”, disse o síndico Marcelo Lopes Dall'antonia.

     Fonte: G1

Condominial News

Saiba mais…

     Três assaltantes invadiram um condomínio e roubaram cinco celulares, dois cartões de crédito, uma televisão de 43 polegadas, um notebook e uma moto. O crime aconteceu na madrugada de terça-feira (3) no bairro Raiar do Sol, zona oeste de Boa Vista.

     Os suspeitos usavam máscaras e boné para não serem identificados. Um deles portava um revólver, usado para render as vítimas. Eles arrombaram dois apartamentos durante o roubo. Ninguém foi preso.

     Estavam nos apartamentos, três mulheres com idades entre 22 e 35 anos, e um homem, de 29.

     A motocicleta roubada durante a ocorrência, que foi abandonada na rua, ainda próximo ao condomínio, e foi recuperada pela Polícia Militar,. Depois, foi devolvida à vítima de 28 anos. Os demais objetos ainda não foram localizados.

     A ocorrência foi registrada no 5º Distrito Policial.

     Fonte: G1

Condominial News

Saiba mais…

     A organização é um dos fatores que fazem a diferença para uma gestão de sucesso.

     Tendo isso em vista, lidar com inúmeras tarefas, responsabilidades, estar atento aos prazos de contratos, datas previstas para manutenções, datas de futuras reuniões de assembleia dá muito trabalho.Além disso, são tarefas que exigem muito cuidado e atenção.

     Por isso, se em 2022 você não soube por onde começar, acabou se atrapalhando e como todo mundo também prometeu que em 2023 seria diferente, você está no lugar certo.

     Para ajudar na organização da gestão condominial fizemos um checklist para o síndico com tarefas que devem ser realizadas no início do ano.

     Se você começar 2023 seguindo o nosso checklist, tenho certeza que a sua gestão terá tudo pra ser um sucesso!

     Então veja abaixo algumas dicas que preparamos.

     Checklist para o Síndico

  • Fazer o balanço do ano de 2022
  • Fazer uma previsão orçamentária para 2023
  • Organizar todas as contas do condomínio
  • Marcar assembleia geral ordinária para prestação de contas
  • Fazer uma lista com as escalas de férias dos funcionários
  • Checar os contratos do condomínio com a administradora e os prestadores de serviços (datas de vencimentos)
  • Verificar a validade do certificado digital Agendar todas as manutenções periódicas necessárias (limpeza da caixa d’água, antenas, elevadores, etc)
  • Reforçar a segurança do condomínio
  • Reforçar aos condôminos o horário e o regulamento para uso da área de lazer
  • Fazer campanhas dentro do condomínio para reduzir o número de inadimplentes
  • Checar o vencimento da apólice de seguro condominial
  • Organizar documentos para declaração de imposto de renda do condomínio
  • Fazer uma pesquisa de satisfação sobre a administração
  • Solicitar atualização de dados dos moradores.

     Fonte: Pactonet

Condominial News

Saiba mais…

     A boa expectativa para o mercado imobiliário em 2023 se explica, em certa medida, pelo que ocorreu em 2022. Números divulgados pela Brain Inteligência Estratégica mostram, por exemplo, que o desempenho do mercado vertical (prédios e edifícios) manteve-se estável. Vale ressaltar que o período é marcado por alta abrupta na Selic.

     As estimativas para o começo de 2022 eram desastrosas, afinal, os juros haviam passado de 2,5% para 11,5%, entre o primeiro semestre de 2021 e o primeiro de 2022. Além disso, já havia a perspectiva de que a Selic atingisse os atuais 13,5%, como ocorreu. 

     Nesse contexto, havia o temor de que a alta exorbitante dos juros dificultasse os bons números do mercado. Os números, entretanto, mostraram algo bem diferente. No caso dos lançamentos, por exemplo, a variação foi de -6%. 

     No 1º semestre de 2021, o setor lançou 132.995 unidades e no 1º semestre de 2022 foram 125.081. Já em relação às vendas, houve alta de 1,4%. Ou seja, o mercado apresentou uma micro queda em lançamentos e micro alta em vendas.

     Ainda em relação às vendas, desde o terceiro trimestre de 2022, considerando 220 cidades brasileiras, incluindo as capitais, o mercado brasileiro está ao redor de 70 mil a 80 mil unidades novas a cada três meses.

     O preço do metro quadrado subiu nos últimos cinco trimestres e os juros aumentaram seis vezes do segundo trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022 e, ainda assim, o mercado se mostra estável. Se nem a alta de juros abalou o mercado imobiliário de 2021 para 2022, a expectativa de redução em 2023 só pode animar o setor.

     Expectativa do empresariado

     Um levantamento, também realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), mostra que os empresários estão otimistas.

     Os dados foram coletados entre os meses de agosto e setembro de 2022. O foco da pesquisa, que ouviu empresários do setor imobiliário, era coletar suas percepções sobre o desempenho do setor e das empresas em 2022, além das perspectivas para o mercado imobiliário em 2023.

     Dos 356 empresários ouvidos, e vale ressaltar que todos trabalham com incorporação e loteamento, 62% estão com expectativas otimistas em relação a 2023. Desses, 32% avaliam que 2023 será muito melhor que 2022 e 30% que será um pouco melhor. 

     Outros 22% acreditam que será igual ou próximo e apenas 13% acreditam que será pior. A pesquisa também mostra que 65% esperam lançar mais produtos em 2023. Além disso, 78% dos entrevistados disseram que a residência é o local em que eles mais gostam de estar.

     O fator tecnologia

     Outro elemento que impulsionou o setor em 2022 e vai impulsionar novamente o mercado imobiliário em 2023 é o desenvolvimento da tecnologia. Um dos principais é a assinatura digital. Essa novidade facilita de forma considerável o fechamento de novos contratos de imóveis que podem ser feitos pela via remota e tornando o procedimento mais ágil. 

     Para quem pretende investir, é um avanço poder visitar um apartamento ou casa de forma digital. Novidades como as gravações de vídeos em 360º, substituindo visitas presenciais e os deslocamentos, tornam a jornada de compra muito mais prática na atualidade.

      Qual a tendência da taxa Selic?

     A expectativa para o mercado imobiliário em 2023 é positiva, mesmo com a taxa Selic em patamares mais elevados. A Selic, como se sabe, é um dos principais indicadores do mercado e interfere no setor porque é a base dos juros no Brasil. Quando está muito alta, os juros sobem no país, inclusive para os financiamentos imobiliários. O mesmo se aplica aos empréstimos dos bancos para incorporadoras desenvolverem seus projetos em construção.

     Sendo assim, como a perspectiva é positiva? A resposta é simples. Depois de 12 elevações consecutivas, o Copom (Comitê de Política Monetária) resolveu, em setembro e outubro de 2022, manter a Selic em 13,75%. Após sucessivas altas, o mercado entendeu que o ciclo de crescimento iniciado há 18 meses está perto do fim.

     Para o mercado imobiliário, o ideal é operar com uma taxa na casa de um dígito, entretanto, a previsão dos economistas é que, no fim de 2023, a Selic esteja em 11,25%. Isso indica que as pessoas que precisarem de crédito habitacional encontrarão um custo de financiamento mais baixo que o atual, provavelmente a partir da metade de 2023.

     Perfil do consumidor vai mudar?

     Quem está de olho no mercado imobiliário precisa se atentar ao perfil do consumidor. O que se observa, inclusive por causa da pandemia da Covid-19, é que as pessoas estão buscando melhorar suas casas e apartamentos. Elas precisam de mudanças por causa do trabalho home office, por conforto, ou para morar em locais maiores. 

     Diante desse contexto, as incorporadoras estão investindo em empreendimentos com espaço coworking. Outra tendência é que os condomínios se pareçam cada vez mais com mini cidades. A mudança no mercado de trabalho com o home office está fazendo as pessoas buscarem imóveis com as seguintes características:

  • mais espaçosos
  • área útil
  • sacada
  • luz natural
  • ambiente para escritório
  • condomínio com comércios e serviços

     No que diz respeito ao gênero do consumidor, há um certo equilíbrio, pois ele é composto de 57% do gênero feminino e 43% masculino. Quando o assunto é faixa-etária, a maioria está acima dos 39 anos. Confira:

  • 1% têm até 26 anos
  • 14% têm de 27 até 38 anos
  • 50% têm de 39 a 58 anos
  • 34% têm 59 ou mais

     Em relação ao estado civil os casados são a imensa maioria (62%), depois os solteiros (21%), separados (14%) e por fim os viúvos (3%).

     Quanto à localização, a maioria quer ficar na cidade em que está, porém, em bairros diferentes. A maior parte procura um imóvel mediano, com 90m² a 119m², com duas vagas na garagem, três dormitórios e suíte.

     Entre as demandas tecnológicas mais buscadas, estão as tomadas para carros elétricos. Já entre os conceitos de moradia, os condomínios clube estão em alta.

     Fonte: Cnstrutora MTF

Condominial News

Saiba mais…

     Com a grande quantidade de pessoas nas áreas comuns durante as férias, é preciso manter a organização e a limpeza dos espaços nesse período.

     Os condomínios se preparam para as férias escolares e o lazer dos moradores e visitantes. A maior quantidade de pessoas circulando nas áreas comuns – especialmente crianças e adolescentes – exige um planejamento da administração para manter a organização e a limpeza dos espaços, ainda mais no momento em que as contaminações pelo Coronavírus voltaram a crescer no Brasil.

      Para que os adultos aproveitem o conforto dos ambientes coletivos – enquanto os pequenos se divertem com brincadeiras ou jogos nas quadras esportivas, parquinhos e piscinas – todos os espaços de uso comum devem ser bem limpos, do jeito certo e com os produtos certos.

     “É preciso muita atenção de quem faz a limpeza dos condomínios nesse momento de descanso. Alguns prédios recebem muitos visitantes e os cuidados devem ser redobrados nos locais onde as pessoas pisam, tocam e sentam”, explica Lorena Diniz, diretora da Higicorp, empresa especializada em serviços terceirizados de zeladoria e limpeza para condomínios de Curitiba e Região Metropolitana.

     Portas, maçanetas, botões nos elevadores, corrimão, churrasqueiras e pias, cadeiras e mesas, televisores e controle remoto, piso do salão de festas, banheiros, brinquedos do parquinho – tudo deve ser higienizado com produtos adequados para evitar contaminações, enfatiza Lorena.

     Terceirização de serviços

     Essa modalidade de serviço tem crescido no país. Atualmente, o Brasil registra aumento de 94% de contratações do segmento de facilities [limpeza, copa, segurança, jardinagem, recepção e portaria] em relação ao começo da pandemia. A informação é da Fundação Instituto de Administração (FIA-SP).

     Dentre os benefícios que os condomínios têm ao optar pela terceirização nos serviços de limpeza e conservação estão a redução de custos, a queda na burocracia, mão de obra qualificada, flexibilidade nas rotinas e eficiência operacional.

     “Para quem conhece as dificuldades de fazer a gestão de pessoas, a terceirização é uma ótima alternativa. Todo o gerenciamento de horário, escalas, faltas, férias, licenças, atestados, afastamentos, seleção, contratação e treinamento dos trabalhadores é feito pela prestadora do serviço. Isso traz enorme comodidade e segurança ao contratante”, observa Lorena.

     A diretora da Higicorp recomenda atenção na escolha do prestador do serviço e sugere que o contratante fiscalize para ver se a terceirizada está pagando corretamente os encargos trabalhistas e previdenciários.

     Condomínios vazios

      Outro ponto a destacar é que em muitos condomínios acontece o contrário: o esvaziamento durante as férias. “Isso é bem comum, já que muitas famílias viajam para o litoral, interior e o campo. Neste caso, os condomínios não precisam intensificar a limpeza, mas podem aproveitar para realizar manutenções ou dar férias estratégicas para alguns funcionários”, explica a diretora da Higicorp.

     “O trabalho da equipe de limpeza e conservação deve estar sempre em consonância com o dia a dia do condomínio e integrar um plano traçado em conjunto com o síndico e a administradora de condomínios”, enfatiza Lorena Diniz.

     Fonte: Mem Comunicação

Condominial News

Saiba mais…

     Para evitar que aconteçam problemas e manter a harmonia no condomínio nas festas de ano novo é preciso ter jogo de cintura e organização!

10921572269?profile=RESIZE_710x

     Tradicionalmente, os últimos dias do ano são marcados por grandes festas e comemorações para sinalizar o fim de um ciclo e o começo de uma nova fase. Porém, como esses anos de pandemia foram atípicos, as celebrações de ano novo também serão diferentes das anteriores. O problema para os síndicos pode aparecer justamente aí: moradores que querem fazer as tradicionais festas de fim de ano no condomínio ou em suas residências como sempre fizeram.

      Para evitar problemas e percalços que podem acontecer, recomendamos que, mais do que nunca, se tenha jogo de cintura e organização. Afinal, não podemos esquecer que o final do ano deve ser um momento só de alegrias e renovação de esperanças!

     Se você deseja manter a harmonia no seu condomínio, continue lendo este texto. Apresentaremos dicas para evitar problemas que podem acontecer nessa época. Veja!

     Oriente previamente sobre as regras do condomínio

     Como já destacamos, os últimos anos foram diferentes dos demais e várias regras de conduta também mudaram. Devido a isso, é importante que você oriente os moradores do seu condomínio sobre o que é permitido agora e o que deixou de ser indicado.

     Atente-se a reserva das áreas comuns

     As áreas comuns dos condomínios são espaços bastante procurados neste período de final de ano. Por essa razão, atente-se ao que a convenção determina sobre quem tem prioridade de uso.

     Em alguns condomínios, a escolha do morador que irá usar o local é determinada por um sorteio, em outros, a preferência é de quem requisita a reserva primeiro. Por isso, os moradores devem lembrar que é necessário fazer a reserva com antecedência para garantir a disponibilidade do salão.

     Informe sobre o horário para desligar o som

     Um dos grandes problemas de festas em condomínios é o barulho causado pelo som alto e pessoas falando alto durante o momento de confraternização. Os ruídos em excesso podem incomodar os outros moradores principalmente em condomínios que os espaços de confraternização estão perto das unidades habitacionais.

     Além das áreas comuns, as festas de ano novo podem acontecer também nos apartamentos ou casas dos condôminos. Então, apesar do clima de celebração, é importante reforçar para todos que a lei do silêncio prevalece e, depois das 22h, o barulho deve cessar ou diminuir.

     Mas, é preciso um pouco de tolerância. Conversas em tom alto, circulação de pessoas e cadeiras sendo arrastadas são exemplos de ruídos inevitáveis em uma festa que podem incomodar outras pessoas. Todos precisam ter bom senso e ceder um pouco.

     Vale a pena propor, em reunião, uma extensão provisória do horário de 22h para a meia-noite, por exemplo.

     Reforce a segurança

     Não há alternativa: neste período de festas, invariavelmente, o número de pessoas circulando dentro do condomínio aumenta. Por isso, é importante reforçar a segurança nessa época do ano e treinar os funcionários e porteiros para que ninguém entre sem autorização.

     Caso os moradores queiram fazer uma pequena recepção, peça para que eles informem os nomes dos convidados na portaria. Isso facilitará o trabalho dos porteiros e ajudará a diminuir o tempo de permanência no local.

     As festas de ano novo devem ser um momento de prazer. Para que isso aconteça, coloque essas dicas em prática e comece a se organizar. Desta forma, mesmo com tantas adaptações, dificilmente existirão problemas!

     Fonte: Pactonet
Condominial News
Saiba mais…

Seu condomínio está amadurecido digitalmente?

     A adoção acelerada de tecnologias, seja de controles internos de processos, seja de automações de acesso de entrada, seja de capacitação de pessoas estimula constantemente a transformação digital nos empreendimentos, que cada vez mais, notam a importância de apresentarem soluções desenvolvidas para a evolução de procedimentos rotineiros e, principalmente apresentam soluções para os moradores.   

     Mas afinal, como podemos constatar que o condomínio está amadurecido digitalmente?    

     Promover a inserção ou transformação digital de um condomínio é muito complexo. Inúmeras variáveis influenciam na mudança de patamar digital e não é do dia para a noite que as mudanças são feitas e aceitas.

     É extremamente importante que o condomínio tenha um plano de estratégia a médio e longo prazo para o novo. Apresentar um plano, esclarecer cada passo e método que será adotado, entregar aos “stakeholders” qual será o papel de cada um, é fundamental para que o processo tenha sucesso garantido.

     E não podemos esquecer do processo de melhoria constante que essa adoção digital necessita. Desde uma atualização de configuração dos computadores, atualizações de sistemas operacionais, programas, funcionalidades e até atualizações de equipamentos como controladores de portão, controladores de funcionamento de bombas, manutenção de ar condicionado.

     E a migração digital da equipe que atua no condomínio? Não adianta entregar para um profissional o melhor equipamento, o melhor sistema, a melhor solução se ele não sabe pilotar. Nenhum sistema funciona sozinho. Sempre será necessário um responsável, mesmo que seja apenas uma pessoa!

     Avalie o que você tem de tecnologia aplicada no condomínio.

     Pense nas 3 variáveis importantes de tecnologias para o condomínio:

  •  Hardware
  •  Software
  •  Peopleware

     Na variável Hardware, avalie o que existe de moderno hoje no mercado e qual é o nível que está com seus equipamentos, desde computadores até equipamentos de uso do condomínio.
 Dê uma nota (por exemplo A, B ou C) sendo A para o item que está em conformidade com as melhores tecnologias existentes, B o item que precisa de atenção logo, logo e C o que precisa de intervenção urgente. Qualquer semelhança com a Matriz GUT não é mera coincidência.

     Na variável Software, busque o que o mercado tem de novidades. Não precisa contratar outras empresas de software, mas saiba o que existe de mais moderno para comparar e cobrar a empresa atual. Não use sistemas operacionais genéricos e piratas. Todo bom sistema precisa de um SO original e atualizado.

     E na variável Peopleware, analise o grau de conhecimento da sua equipe, faça reciclagens, chame profissionais para dar aulas de informática, procure instruí-los sobre como usar as melhores ferramentas que existem no condomínio e, principalmente, avalie qual é o nível de conhecimento do público, inclusive do seu morador… São jovens digitais? Geração X (nascidos entre 1965 a 1980), Y (nascidos entre 1991 a 1996), Z (nascidos entre 1997 a 2009) ou Alpha (nascidos após 2010).

     Esses indicativos são extremamente eficientes e relevantes para diagnosticar o momento digital que o condomínio vive. E os dados te ajudarão a traduzir as tendências do nosso mercado, tendências dos moradores e conduzir ações.

     Estar atualizado digitalmente é uma grande tendência dos condomínios novos e por que também não pode ser de condomínios mais velhinhos!? 

     Além disso, estar atualizado digitalmente é o que determina o sucesso de gestão e a valorização do patrimônio, diferenciando o condomínio no mercado.

     Quem sabe com esse diagnóstico, você consiga reconhecer o que seus moradores querem, quais produtos e serviços gostariam de consumir no condomínio, hábitos que são apoiados com a tecnologia e traduzir em benefícios para todos. Imagine descobrir que seus moradores se sentiriam mais confortáveis ao acionar a abertura do portão de veículos e automaticamente o elevador estivesse disponível no pavimento para evitar esperas?

     Viu? Esse ecossistema tecnológico dentro do condomínio se entrelaça e torna a vida de todos mais saudável, então, não deixe de fazer esse trabalho de analisar HardWare, Software e Peopleware, diagnosticar o momento do condomínio e traçar um plano para a maturidade digital.

     Fonte: Falando de Condomínio 

Condominial News

Saiba mais…

     Agora, o investimento em condomínios de produção rural não se limita a produtores rurais, também pode ser feito por pessoa física

10920432669?profile=RESIZE_180x180

     Agora pessoas físicas poderão adquirir cotas de participação em condomínios de produção rural. Antes, somente produtores rurais poderiam realizar o investimento, que se tornou possível em razão do Decreto Nº 5254-R, publicado quinta-feira (22), no Diário Oficial do Espírito Santo.

     A publicação autorizou a concessão de inscrição estadual de produtor rural à pessoa física que celebrar contrato de aquisição de cotas de participação em condomínio de produção rural com cooperativa do setor agropecuário.

      “Dessa forma o adquirente de cotas consegue a inscrição estadual utilizando o endereço da propriedade rural do condomínio”, explicou o auditor fiscal e gerente tributário da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Hudson Carvalho.


10920432677?profile=RESIZE_710x

     Contudo, mensalmente, deverá ser informada a relação de cotistas que perderam o vínculo de participação no respectivo condomínio de produção rural sob pena de o negócio ser impedido de emitir e receber documentos fiscais.

     O secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé, explicou que os auditores amadureceram a ideia a partir da criação de um condomínio leiteiro no Estado. “A solução encontrada foi destravar alguns poucos artigos do nosso regulamento para que pudéssemos ter em uma inscrição rural mais de uma pessoa ou cooperado. A ação vai ajudar a solucionar o gargalo da ociosidade da indústria leiteira no Estado. Tenho certeza que trará ainda mais investimentos para o Espírito Santo”, disse.

    O primeiro condomínio leiteiro do Espírito Santo foi inaugurado em setembro, em Sooretama, Norte do Espírito Santo. O modelo de negócio proporciona ganhos de produtividade e eficiência através do aumento de escala. A criação foi uma iniciativa da antiga Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), atualmente, Nater Coop.

     Por ESBrasil

Condominial News

Saiba mais…

     Centenas de pessoas estão virando hoje, em definitivo, uma página de suas vidas. Durante toda esta segunda-feira (26) a Prefeitura de João Pessoa realiza a mudança dos antigos moradores da comunidade Maria de Nazaré, em Gramame, para o residencial Vista Alegre II, onde foram contemplados com novos apartamentos. O prefeito Cícero Lucena e o vice-prefeito Leo Bezerra acompanharam o trabalho das equipes no deslocamento das 147 famílias e demolição dos barracos na área invadida.

10919900052?profile=RESIZE_710x

     “Este é o retrato do nosso compromisso de cuidar de quem mais precisa. Há dois anos visitei esta comunidade e encontrei descrença e falta de esperança de ter moradia digna. Quis Deus que eu tivesse essa oportunidade e agora eles vão ter casa, saúde, educação e qualificação profissional”, afirmou o prefeito.

     O vice-prefeito Leo Bezerra falou sobre a missão da gestão de cuidar da cidade. “Quase 600 pessoas estão saindo de uma situação de vulnerabilidade para viver em um lugar digno e isso é motivo de muito orgulho. Era exatamente assim que queríamos conduzir o final do ano, levando respeito e dignidade para as pessoas”, afirmou.

     As 147 famílias que viviam na invasão já receberam as chaves do apartamento e puderam passar o Natal na casa nova, no Vista Alegre II, que fica no bairro Colinas do Sul. Agora elas puderam terminar de levar seus pertences e, assim, os barracos podem ser demolidos. “A Prefeitura está presente em todas as etapas. A gestão não concorda com este tipo de moradia e por isso traz uma grande força-tarefa e o resultado são esses moradores felizes. Não tem nada melhor que ter sua casa própria para cuidar de sua família”, afirmou a secretária municipal da Habitação, Socorro Gadelha.

     Maria das Dores da Silva, de 43 anos, viveu no lugar por quatro anos e falou das dificuldades que enfrentou. “Quando chovia tudo alagava. Perdemos muita coisa. Os barracos enchiam, os colchões ficavam boiando, tudo queimava. Agora não tenho palavras para descrever o que eu sinto. Estou sonhando”, afirmou.

     Joselita da Silva, de 34 anos, celebrou por agora ter um lar para viver com seus três filhos. “É uma vitória muito grande. A gente tava desanimado, achando que não ia conseguir, nas Deus foi maravilhoso e já passamos o Natal em casa. Os meninos adoraram, não saem da pracinha”, contou sorridente.

     Fonte: Prefeitura João Pessoa

Condominial News

Saiba mais…

     A Polícia Militar (PM) apreendeu na madrugada desta sexta-feira (23) diversas porções de drogas em um condomínio residencial no Bairro Parque das Águas, em Juiz de Fora. Os suspeitos foram localizados, mas fugiram.

     Os policiais apreenderam 3 barras, 24 tabletes e 62 buchas de maconha; 5 barras e 13 papelotes de cocaína; 4 sacos cheios de pinos eppendorf; e 3 balanças de precisão.

     Um dos suspeitos foi identificado como um homem de 32 anos. Até a última atualização desta matéria, ninguém havia sido preso.

     Fonte: G 1

Condominial News

Saiba mais…

10917926457?profile=RESIZE_710x

     Está chegando o Ano Novo, e nesse clima de um novo ciclo, a Escola Condominial realizou dois dias de Masterclass, ou seja, um evento em formato de aula e debate com um time renomado. A programação, nos dias 19 e 20, contou com a participação do síndico e especialista em Gestão Pública, Charles Paiva, que falou sobre segurança preventiva e canais de denúncia; o advogado e especialista em Direito Condominial, Dr. Caio César Motta, discorreu sobre noções de direito constitucional; o CEO da Empresa Vertice Assessoria, Alládio Teixeira, falou em relação às atribuições, postura, comunicação para colaboradores dos condomínios; a administradora e síndica, Ana Arruda, tratou de gestão de carreira; e o idealizador do Portal Solicite e CEO, Edilson Cardoso, encerrou a programação com o tema: “Redes Sociais e Canais de Conhecimento do Profissional de Condomínio”. 

10917926863?profile=RESIZE_710x

     A Escola Condominial Brasileira possui um amplo programa multidisciplinar de formação, aperfeiçoamento e formação profissional de síndicos, porteiros, zeladores e equipes de trabalho. “Precisávamos encerrar o ano com chave de ouro como forma de celebrar tudo que realizamos e alcançamos em 2022, e depois de um evento com grande repercussão como a Expo Condiminial, reunir este time de especialistas foi mais um passo importante”, ressalta Edilson Cardoso.

Condominial News

Saiba mais…
 

 

 
O valor médio do condomínio em São Paulo é de R$ 832      O valor médio do condomínio em São Paulo é de R$ 832 Sergio Souza / Pexels / CreativeCommons
 

     O bairro Higienópolis, localizado na região central de São Paulo, é o local com o valor médio de condomínio mais caro de toda a capital paulista – é o que constatou um levantamento feito pelo Data Lello, frente de dados da administradora condominial Lello.

     Nesse bairro, os moradores de prédios pagam, em média, R$ 2.216,50 de condomínio todos os meses. Segundo a publicação Mapa dos Condomínios, esse valor é 2,66 vezes maior do que a média paga pelos cidadãos paulistanos, de R$ 832. O segundo valor mais alto é o da Vila Nova Conceição, onde proprietários e inquilinos pagam, em média, R$ 1.813, seguido pelo Itaim Bibi, com R$ 1.714,33 de taxa condominial mensal. pexels-pedro-jackson-predios-sao-paulo-higienopolis-tem-o-condominio-mais-caro-de-sp-aponta-levantamento.jpg

     Jardim Paulista, Indianópolis, Campo Belo, Paraíso, Cerqueira César, Moema e Perdizes são os outros bairros que compõem o top 10 — Foto: Pedro Jackson / Pexels / CreativeCommons

     O mapeamento também apurou a média paga segundo o perfil de cada condomínio. Nos prédios com menos apartamentos, com até 30 unidades, a taxa é, em média, de R$ 1.740. Já naqueles com 31 a 70 unidades, os moradores desembolsam R$ 1.037,40 por mês, nos edifícios entre 71 e 150, o valor mensal é R$ 769,60 e, nos que possuem mais de 150 apartamentos, o condomínio é, em média, R$ 496,60.

     Para compor a taxa condominial, é feito um rateio de todas as despesas do prédio dividido pelo total de unidades do edifício. "Nos bairros da cidade onde o condomínio é mais alto, encontramos mais prédios de apenas uma torre e com poucas unidades, além de um número mais elevado de funcionários, elevando o valor da cota paga pelos moradores", explica Angelica Arbex, diretora de Marketing da Lello Condomínios.

     O levantamento também apurou quais são os gastos que mais influenciam o valor do condomínio. Cerca de 46% das despesas dos prédios são com o pagamento de salários e encargos de funcionários. Outros 21% são gastos com contratos de manutenção e conservação e 19% são despesas com concessionárias (água, energia elétrica, gás). Os gastos com seguros e despesas administrativas representam apenas 11%, enquanto os valores despendidos para fundo de reserva e poupança respondem por 3% do total.

     O estudo, produzido com dados da Receita Federal e outros mapeados pela própria administradora, criou um ranking com os dez bairros que possuem as taxas condominiais mais altas da cidade de São Paulo. Confira!

  1. Higienópolis – R$ 2.216,50
  2. Vila Nova Conceição – R$ 1.813,50
  3. Itaim Bibi – R$ 1.714,33
  4. Jardim Paulista – R$ 1.711,48
  5. Indianópolis – R$ 1.657,83
  6. Campo Belo – R$ 1.594,83
  7. Paraíso – R$ 1.558,50
  8. Cerqueira César – R$ 1.432,50
  9. Moema – R$ 1.327,50
  10. Perdizes – R$ 1.304,18

     Por Fernanda Drumond

Condominial News

 

Saiba mais…

     Um idoso foi morto após reclamar do barulho de brincadeiras de crianças em um condomínio residencial na região metropolitana de Porto Alegre (RS). O local é dominado por facções criminosas e a polícia investiga a atuação desses criminosos nos conjuntos de imóveis. 

     O condomínio, formado por vários apartamentos que seriam o sonho de várias famílias, vive tomado pelo medo e destruído pelas leis do tráfico. Ninguém entra e ninguém sai sem o conhecimento dos criminosos. Ali, os bandidos atuam como síndicos e resolvem os problemas internos, incluindo o idoso sentenciado à morte. 

     A vítima foi tirada de casa, torturada e morta. Domingos Rodrigues Machado, de 71 anos, ainda foi deixado com as calças abaixadas e mãos amarradas na área de uma facção rival. Um porteiro foi baleado como forma de recado entre os grupos criminosos. 

     Um bandido foi preso e outros dois seguem foragidos pela morte do idoso. Cerca de 30 apartamentos foram revistados pela polícia durante uma operação. Nos locais, a suspeita de que os criminosos invadiam os imóveis e expulsavam os moradores. 

     Uma das vítimas relatou que não abriu a porta para um membro da facção, que estava em fuga. Em retaliação, a mulher afirmou que teve 24 horas para deixar o imóvel ou, do contrário, todos os moradores do apartamento seriam mortos. 

     A prática se ameaçar e expulsar moradores se tornou comum em condomínios populares, incluindo em Viamão. Em dezembro de 2020, mais de mil policiais cercaram um conjunto na cidade de Alvorada. Outras ações do tipo já foram realizadas em residenciais da região metropolitana de Porto Alegre. No entanto, o temor ainda continua. 

     Fonte: SBT News

Condominial News

Saiba mais…

     Representantes de um condomínio localizado na Rua Figueiredo de Magalhães, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, entraram com um processo contra a proprietária de uma das coberturas e dois inquilinos que teriam instalado um clube de sexo com show de strip e troca de casais no edifício. Na ação, que tramita na 19ª Vara Cível da capital, os advogados sustentam que em espaço de 340 metros quadrados e dez quartos transformado em “centro de massagens”, desde junho, são exploradas a prostituição e a venda de bebida alcoólica. Eles pedem o afastamento dos envolvidos do prédio ou, ao menos, o cumprimento do regulamento com a identificação de todos que acessam a unidade.

     No processo, a síndica afirma que a proprietária firmou com um contrato de locação não residencial com os inquilinos e, a partir de então, a cobertura vem sendo utilizado “para abrigar um centro de massagens com nítida conotação sexual, anunciando, inclusive, show de strip e sexo ao vivo em suas redes sociais como se depreende de anúncios e folders”. Os advogados ainda citam que, na esquina do condomínio, fica um funcionário do estabelecimento “distribuindo flyers para atrair clientes, assegurando que possuem as massagistas mais bonitas de Copacabana”.

     Para comprovar o que é alegado, foram juntadas declarações de porteiros, zeladores e vigilantes do edifício, além de outros condôminos, dando conta da intensa movimentação de clientes no imóvel. “Fui abordado por um homem, na esquina da Avenida da Nossa Senhora de Copacabana, divulgando um serviço de massagens prazerosas que só tinha mulher gostosa”, disse um deles. “Clientes chegam da rua trazidos pelos funcionários da cobertura, às vezes grupos de homens de cinco ou seis pessoas de uma única vez. Dizem que vão visitar as primas”, contou outro.

     “Há entrega de lavanderia e, próximo aos fins de semana e feriados, entrega de gelo e bebidas. Quando os entregadores chegam, dizem que vão fazer entrega nas termas e fazem piada dizendo que não está bom o dia porque as mulheres de lá são muito feias. O pessoal da limpeza recolhe grande quantidade de latas de cerveja e garrafas de gim e vodca vazias e às vezes tem que limpar vômito do elevador que serve a cobertura”, relatou outro funcionário. “Os moradores, médicos e dentistas e seus pacientes escutam os clientes da cobertura dizendo o que vão fazer, ficam constrangidos e cobram uma posição da portaria e da síndica sobre o assunto. Isso está criando tensão no prédio, porque é desagradável ficar ouvindo alguns dizerem que estão perdendo pacientes ou vão morar em algum outro lugar”, disse outro porteiro.

     — A atividade empresarial que os ocupantes desempenham na cobertura não encontra amparo legal, havendo claros indícios de exploração sexual, demandando uma investigação do Ministério Público, considerando que no Brasil o ato de se prostituir não configura crime, mas a exploração sim. Nesse caso, resta incontroverso que este imóvel funcione para fins sexuais, que explora a prostituição — destacou o advogado Marcello Peral Hamed Humar.

     — Além da infração da lei e ameaça à segurança de todos os condôminos, previstas no ordenamento jurídico, trata-se ainda de uma violação direta da convenção do condomínio e ao regimento interno, que proíbem destinação da unidade de forma nociva ou perigosa ao sossego, a salubridade ou a segurança do prédio, bem como casa de jogos, clube, saunas, música com som elevado e casas de massagem, sex-shop, cultos religiosos, cartomantes, ginástica ou judô, entidades carnavalescas, boates ou organizações similares — complementou o também advogado Yannick Yves Andrade Robert.

     Nas redes sociais, o espaço é descrito como “um ambiente discreto e confortável para os clientes” e menciona “produtos eróticos” e “casa de massagens”. No perfil do Instagram, são anunciados eventos como “quatro casais trocando de parceiras” às quintas-feiras e ainda “pós-praia resenha liberal” e “swing” aos domingos. Em duas postagens, há ainda a propaganda do “réveillon liberal”, com ingressos a R$ 1.300: “Queremos dar as boas-vindas, nossa cobertura está bem localizada na quadra da Praia de Copacabana, com vista para o Cristo Redentor e pontos turísticos mais famosos do mundo”.

     Ao GLOBO, Gilberth Franklin da Silva, locatário da cobertura, garantiu que o espaço é utilizado tão somente como centro de estética, onde atuam terapeutas certificadas, e não há exploração a prostituição nem a venda de bebida alcoólica:

     — Durante o dia, trabalhamos com spa completo, com serviços de salão de beleza, barbearia, estética facial, drenagem linfática e massagem, com todos os profissionais envolvidos devidamente habilitados, e que nada têm a ver com sexo. Após encerrarmos as atividades, cedemos a cobertura para a realização de eventos como swing e aniversários, nos quais os casais fazem o que querem. Não há, portanto, nenhuma regra do condomínio que esteja sendo infringida. Acreditamos estarmos sendo vítimas de perseguição e descriminação por parte dos representantes do edifício.

     Fonte: O GLOBO

Condominial News

Saiba mais…

     Cinco pessoas morreram e uma ficou ferida em um tiroteio num condomínio na noite deste domingo (18) na cidade de Vaughan, próxima a Toronto, informou a polícia canadense.

     O suspeito morreu depois de uma troca de tiros com policiais, anunciou o chefe da força de segurança local, Jim MacSween. O tiroteio aconteceu em um prédio residencial.

     "Quando os policiais chegaram ao local, eles encontraram... uma cena horrível, com várias vítimas", declarou MacSween à imprensa.

     As autoridades investigam a motivação e se existia alguma ligação entre as vítimas e o suspeito, que não teve o nome revelado.

     Fonte: R7

Condominial News

Saiba mais…

     A Polícia Militar cercou um condomínio de luxo no Bairro Duque de Caxias, na tarde de sexta-feira (16), após um casal ter conseguido entrar e render um morador, de 77 anos, no 12º andar. Os suspeitos não foram encontrados e a polícia fez uma varredura na área.

     Segundo a PM, o criminoso teria entrado no prédio pela portaria. Minutos depois, o porteiro foi acionado por um morador que avisou sobre o assalto e a polícia foi chamada. Conforme boletim de ocorrência, o suspeito portava um bastão de aço e estava acompanhado de uma mulher.

     Os agentes encontraram a vítima amarrada com fios de interfone no próprio apartamento. A roupa dele estava rasgada e com o braço machucado. Segundo o que relatou à polícia, ele estava almoçando, quando ouviu um barulho na área de serviço e foi verificar o que era. O suspeito arrombou a porta e rendeu a vítima, enquanto a acompanhante vasculhava os objetos na casa. Porém, a vítima não soube dizer à polícia se algo, de fato, foi furtado.

     Todos os carros nos estacionamentos foram revistados, assim como as dependências do prédio à procura dos suspeitos, conforme a polícia.

     Fonte: G1

Condominial News

Saiba mais…

     Dez pessoas, incluindo cinco crianças, morreram em um incêndio em um prédio residencial em Vaulx-en-Velin, perto da cidade francesa de Lyon, hoje de manhã, informou o ministro do Interior, Gerald Darmanin. Outras 14 pessoas ficaram feridas, quatro delas em estado grave.

     Darmanin disse que a causa do incêndio ainda era desconhecida. "Existem vários cenários e uma investigação será aberta", afirmou o ministro, acrescentando que estava em contato com o presidente Emmanuel Macron sobre o incidente.

     Bombeiros disseram para a mídia local que o fogo começou no andar térreo e depois se espalhou pelos sete andares do prédio residencial. Policiais isolaram o perímetro do prédio residencial para que os bombeiros controlassem o incêndio.

     * com informações da Reuters

     Fonte: UOL

Condominial News 

Saiba mais…

     A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho aumentou o valor da indenização a ser paga pelo Condomínio Edifício Lex Urbis, de Santos (SP), a um faxineiro que ficou com incapacidade permanente para o trabalho após um elevador do prédio despencar com ele dentro. O colegiado considerou insuficiente o montante de R$ 20 mil fixado na instância anterior a título de danos materiais e definiu uma nova forma de cálculo.

     Queda do elevador

     Na reclamação trabalhista, o empregado disse que trabalhava como porteiro e faxineiro do condomínio desde 2006. O acidente ocorreu em setembro de 2014, quando ele subia até o último andar e, no nono andar, o elevador caiu. A queda, segundo ele, causou grave lesão na coluna e, depois de cerca de oito meses em cadeira de rodas e inúmeras sessões de fisioterapia, passou a andar com o auxílio de muletas. Ele pedia, na ação, indenização por danos materiais e morais.

     Susto

     O condomínio, em sua defesa, disse que o elevador havia parado normalmente no térreo e que uma “pequena trepidação” deslocou uma das chapas do teto, que, ao cair, teria assustado o faxineiro, que “começou a pular dentro do elevador parado”. Na versão da empregadora, ele saíra andando normalmente e sem ajuda, e somente fora ao hospital após muita insistência do zelador.

     Tranco

     O juízo da 4ª Vara do Trabalho de Santos considerou que o condomínio não teve culpa pelo acidente e negou o pedido de indenização. De acordo com a sentença, não havia clareza em relação à queda da cabine do nono andar, porque o laudo pericial atestara que o elevador tinha dado “um tranco” e que o faxineiro tinha lesões crônicas e degenerativas da coluna.

     Concausa

     Contudo, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região reconheceu, com base no mesmo laudo, que a queda da cabine teria sido uma das causas das lesões. O documento constatava lesões crônicas e degenerativas e, ainda, espondilolistese, lesão que causa desalinhamento na coluna e teria como uma das causas o trauma.

     A história clínica e a indicação da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), somadas aos resultados de exames e documentos médicos apresentados, levaram o perito a relacionar o início dos sintomas e a redução da capacidade funcional com o acidente. Com isso, o TRT condenou o condomínio a pagar R$ 20 mil por danos materiais e R$ 10 mil por danos morais.

     Parcela única

     O relator do recurso de revista do faxineiro, ministro Hugo Scheuermann, observou que, nos casos em que o acidente de trabalho tenha contribuído apenas como concausa para a perda da capacidade laboral, a pensão mensal vitalícia deve ser fixada em 50% da última remuneração. Se o pensionamento é pago em parcela única, deve ser aplicado um deságio, pois o trabalhador somente teria direito ao valor total da indenização ao final do período referente à expectativa de vida fixada.

     Nessas circunstâncias, a fórmula que a Primeira Turma vem adotando considera a última remuneração (incluídos 1/3 de férias e 8% de FGTS), a quantidade de meses que faltarem para atingir o tempo de expectativa de vida, conforme tabela de mortalidade do IBGE, e a taxa de juros a ser descontada, correspondente a 0,5% ao mês. “Levando-se em consideração esses parâmetros de cálculo, o valor de R$ 20 mil arbitrado a título de indenização por danos materiais a ser pago em parcela única é inferior ao devido”, afirmou o relator.

     Além de definir essa fórmula de cálculo, o colegiado decidiu que os valores pretéritos deverão ser pagos pela soma de 50% da última remuneração multiplicada pela quantidade de meses do início da incapacidade laborativa até o mês do pagamento.

     A decisão foi unânime. 

     Processo: RR-1001299-83.2016.5.02.0444

     Fonte: TST

Condominial News

Saiba mais…

     Laudo do Ibama detectou irregularidades e ação do MPF e associações comunitárias apontam ocupação indevida. Construtora informou que cumprirá decisão e está à disposição dos órgãos competentes.

     A construção de um condomínio de luxo no bairro Córrego Grande, em Florianópolis, foi suspensa de forma imediata por decisão da Justiça Federal. A sentença tem base em um laudo de vistoria do Ibama que relata uma série de irregularidades para contenção de danos ambientais.

     O documento cita "desvio de elemento hídrico e possível ocorrência de nascente", identificando ainda "intensa movimentação de terras e rochas". A decisão é da juíza Marjôrie Cristina Freiberger, da 6ª Vara Federal da capital.

     À NSC, o Grupo D'Agostini, responsável pela construção do condomínio Brisas da Ilha, informou que não recebeu notificação judicial referente ao empreendimento, mas que se mantém à disposição de todos os órgãos para seguir decisões (veja a nota na íntegra mais abaixo).

     A prefeitura de Florianópolis, que também é ré no processo, declarou, em nota, que todas as documentações necessárias para autorizar a construção foram apresentadas à Justiça e que a área do loteamento foi "rigorosamente avaliada ao longo do processo de licenciamento ambiental" (veja a nota na íntegra mais abaixo).

     A ação que motivou a decisão, proferida na segunda-feira (12), partiu do Ministério Público Federal (MPF) e de associações comunitárias.

     Os denunciantes detalham que o condomínio está sendo construído em área de proteção especial, com vegetação remanescente de Mata Atlântica e com sobreposição entre os limites do terreno e o Parque Municipal Maciço da Costeira.

     “A isto se somam as alegações de supressão indevida de Mata Atlântica, com a ausência da garantia de preservação de no mínimo 50% da vegetação em estágio avançado, sobreposição com área de APP [área de preservação permanente], em razão de declividade e curso d’àgua, e área que possui altíssima susceptibilidade erosiva”, escreveu a magistrada na decisão.

     A Justiça determinou ainda a realização de uma perícia judicial. “Há, portanto, questões controversas de ordem técnica quanto à natureza da área objeto do empreendimento, pois há dúvida quanto à legalidade das intervenções efetivamente realizadas e se causaram danos ambientais”, completou a juíza.

     As irregularidades vieram à tona quando as fortes chuvas que atingiram Santa Catarina ocasionaram um corredor de água na região da construção do condomínio, que deixou a principal rua do bairro coberta de lama por dias (veja na reportagem abaixo).

     Justiça pede a suspensão de construção de condomínio no Córrego Grande, em Florianópolis

     Segundo a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), a situação ocorreu devido ao entupimento do sistema de drenagem ocasionado pelas obras da construtora.

     O que diz a construtora

     "O Grupo D’Agostini esclarece que até o momento não recebeu nenhuma notificação judicial referente ao empreendimento Brisas da Ilha. A empresa se mantém à disposição de todos os órgãos competentes e seguirá cumprindo todas as decisões judiciais, prática exercida à risca pela empresa".

     O que diz a prefeitura

     "A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, esclarece que a Floram autorizou regularmente o empreendimento Brisas da Ilha, no Córrego Grande, que apresentou todas as documentações necessárias para gerar a autorização. A instalação do projeto e supressão de vegetação são regulares, mediante compensação ambiental. Ressalta-se também que todas as características ambientais da área do loteamento foram rigorosamente avaliadas ao longo do processo de licenciamento ambiental. A área de intervenção não é considerada área de preservação permanente".

     Fonte: G1

Condominial News

Saiba mais…

     A Polícia Civil está investigando um caso de agressão contra uma mulher na zona Sul de Natal. A gerente de vendas Flávia Carvalho, 36 anos, foi agredida por duas mulheres no condomínio onde mora, na última quarta-feira (7). As imagens foram gravadas por uma câmera de segurança do elevador do prédio e mostram as agressões enquanto a vítima tenta entrar no equipamento para cessar os golpes que sofria. A mulher também denunciou a prática de injúria racial durante a agressão. Conforme o relato à Polícia Civil, a vítima disse que foi chamada de "negra nojenta", "preta safada", e "que não merecia morar naquele local".

     A Polícia Civil informou que tem feito diligências sobre o caso desde que Flávia Carvalho registrou Boletim de Ocorrência. Ela prestou depoimento às autoridades na última sexta-feira (9). Até esta segunda-feira (12), as agressoras ainda não tinham dado declarações à delegada responsável pela investigação. O caso é conduzido pela 10ª Delegacia de Polícia. 

     A vítima mora no condomínio Quatro Estações, no bairro de Candelária. Ela foi alvo de agressões na manhã da última quarta-feira e, desde então, saiu do seu apartamento, levando junto as duas filhas para a casa do namorado, com medo depois de ter sido atacada. As agressoras são moradoras do próprio condomínio.

     "Eu lembro e eu ainda estou em choque. Essa mulher não tem um arranhão, eu não tinha ação, eu não sabia o que fazer, eu não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo. A minha única preocupação era manter a porta do elevador aberta para eu conseguir fugir daquilo. Eu não imaginava que isso pudesse acontecer", relatou a gerente de vendas.

     Flávia Carvalho relatou que a sua vizinha de andar e a filha dela, que mora no mesmo prédio em um andar diferente, fizeram uma emboscada quando ela saía para trabalhar. "Fui surpreendida, enquanto esperava o elevador", relatou.

     Como resultado das agressões, a vítima teve edemas e escoriações leves no rosto, como ficou coprovado em exame de corpo de delito feito após prestar queixa na delegacia.

"Implicâncias frequentes"

     O estopim para agressões ocorreu na última quarta-feira, mas Flávia Carvalho garantiu que sofria implicâncias recorrentes desde que a vizinha se mudou para o apartamento ao lado do seu, há cerca de dois anos. A vítima mora no local há cinco anos.

     "Ela chegou lá a cerca de dois anos e as implicâncias são muito frequentes, ela reclama de um barulho que vem do meu apartamento que nunca existiu. Ela já pediu reunião com o advogado do condomínio, que não deu em absolutamente nada, porque nunca houve esse barulho que ela fala. Só ela reclama desse barulho" , disse.

     Com a queixa prestada na delegacia, a vítima espera que as agressoras sejam processadas e punidas pelo que fizeram.

Governadora acompanha o caso

     A governadora Fátima Bezerra acompanha as investigações sobre o caso. De Brasília, a chefe do executivo estadual disse que entrou em contato com as autoridades de segurança e reforçou que "o RN tem tolerância zero para violência racial".

     "Por isso, venho aqui para deixar claro que todas as medidas estão sendo tomadas, e racistas NÃO PASSARÃO!", escreveu Fátima Bezerra nas redes sociais.

     Fonte: Tribuna do Norte

Condominial News 

Saiba mais…