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     O piso de um prédio residencial, na Asa Norte, em Brasília - DF, cedeu e atingiu 23 (vinte e três) veículos que estavam estacionados na garagem, segundo o Corpo de Bombeiros. Por causa do impacto, alguns carros foram esmagados.

     Após buscas no local, os bombeiros informaram que ninguém ficou ferido. Cães farejadores ajudaram a vasculhar a área.

     O prédio foi evacuado preventivamente e a Defesa Civil constatou que não houve danos à estrutura do prédio e os moradores foram autorizados a voltarem aos apartamentos. A garagem foi isolada. Além dos veículos atingidos, canos de água e de esgoto também foram rompidos. Para segurança dos moradores, o fornecimento de água e de energia foi suspenso.

     Até a presente data, março de 2023, em nossas pesquisas, cinco seguradoras ajuizaram ações em desfavor do condomínio, algumas já sentenciadas e outras em andamentos.

     Todas as seguradoras em suas ações narraram que tiveram que indenizarem os prejuízos causados a vários veículos segurados por ruínas da garagem do condomínio. Alegaram que o problema ocorreu por falta de manutenção e que a responsabilidade pela queda do teto seria do condomínioDiante do ocorrido, requereram a condenação do condomínio a ressarcirem os valores que foram obrigados a pagarem de indenizações pelos veículos sinistrados e segurados.

     Uma das condenações foi a do juiz titular da 21ª Vara Cível de Brasília ao explicar que segundo o art. 937 do Código Civil, “o dono de edifício ou construção responde pelos danos que resultarem de sua ruína, se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade fosse manifestada”.

     Acrescentou, que restou comprovado por perícia técnica que o condomínio não realizou as manutenções periódicas necessárias. “Tenho, assim, por configurada a responsabilidade do condomínio pelos danos decorrentes do colapso da estrutura da garagem, eis que provada a origem em falta de reparos dos tirantes da laje, problema que seria passível de prévia detecção caso houvesse manutenção preventiva adequada”.

     O condomínio se defendeu sob o argumento de que não teve culpa pelo acidente, uma vez que o acidente teria ocorrido por razão de força maior (evento da natureza). Alegou ainda que em sua convenção/estatuto não há previsão de responsabilidade para este tipo de evento.

     Em grau de Recurso, os Desembargadores da 7Turma Cível, mantiveram a sentença de 1a instância que condenou o condomínio a pagar mais de R$ 120 mil a uma das seguradoras, referente a um único veículo, pelos danos causados após parte do teto da garagem do prédio ter caído em cima do veículo segurado.

     Os Desembargadores também, confirmaram o entendimento do juiz de primeiro grau. “Se a prova pericial realizada aponta que o Condomínio não realizou manutenção periódica do edifício, inferindo-se que o desgaste dos tirantes e a possibilidade de desabamento do teto da garagem do edifício sobre veículo de condôminos poderiam ter sido detectados em momento anterior, deve responder pelos danos causados, ressarcindo a seguradora pelos prejuízos pagos ao segurado.” A decisão foi unânime.

     Valendo destacar que os demais processos em desfavor do citado condomínio continuam tramitando na justiça, em fase de recurso, e que a somatória das condenações já ultrapassa a mais de R$500 mil (quinhentos mil reais).

     Por Dorival Alves de Sousa, advogado, corretor de seguros e diretor do SINCOR-DF.

Condominial News 

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     Uma diarista de 45 anos afirmou ter sido chamada de 'neguinha' e 'macaca' após ter molhado acidentalmente o imóvel vizinho da casa em que trabalhava, em um condomínio de luxo em frente à Praia da Enseada, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ela foi ao DP Sede da cidade denunciar o ocorrido, e o caso foi registrado com o injúria racial.

     Conforme apurado pela reportagem nesta segunda-feira (20), a vítima contou à Polícia Civil que fazia uma faxina ao lado de uma colega. E depois de a água ter escorrido para a casa ao lado, a vizinha reclamou que ela havia molhado o local e o cachorro dela. A diarista contou, em depoimento, ter pedido desculpas e se oferecido para secar a casa da mulher, que não aceitou e passou a ofendê-la.

     A vítima disse ter sido chamada de 'empregadinha', 'macaca', 'neguinha', 'vagabunda', entre outras ofensas, como dizer que aquele não seria um local para ela frequentar.

     Mesmo após os ataques, a diarista disse que tentou acalmar a vizinha, que só parou de ofendê-la diante da presença do marido, que pediu para ela não discutir, pois eles falariam com o síndico.

     O caso foi registrado como injúria racial na Delegacia Sede de Guarujá, e a diarista manifestou o desejo de processar a mulher criminalmente.

      Fonte G1

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     Quem já viu um pequeno espaço de vendas instalado num canto esquecido de um condomínio, com alguns produtos sem-graça, encanta-se ao se deparar com a loja de conveniência Maria Gasolina Express, que tem mais de 50 franquias instaladas em condomínios que atendem o público A e AB e empresas, todos em municípios paulistas.

     Com cerca de 1.200 itens diferentes, muito bem dispostos em um lindo layout, e serviços como área de convivência, wi-fi,ar-condicionado, micro-ondas e forno elétrico disponíveis aos clientes, a Maria Gasolina Express tornou-se um ponto de encontro para moradores (nos condomínios residenciais) ou colaboradores (nos condomínios empresariais) onde está instalada.

     “E é justamente essa a nossa intenção: ter um espaço super agradável para os condôminos, que podem usufruir dele e não só pensar em sua existência quando falta um item emergencial”, diz Dejair Benetti, fundador da marca.

     A Maria Gasolina Express está em um segmento em franca expansão: o de lojas de conveniência gourmet, também chamadas de micro market, que podem alcançar mais de 22 milhões de residências no Brasil – número de imóveis alocados em condomínios.

     Os números do setor ainda são incertos, mas as empresas que oferecem franquias acreditam que existam 421 mil pontos, entre condomínios residenciais e empresariais, que podem se beneficiar com um empreendimento como o da Maria Gasolina Express.

     “E ser um franqueado de uma loja de conveniência gourmet não exige alto investimento e nem dedicação exclusiva”, diz André Silva, gerente de Expansão Nacional da marca.

     Ele comenta que a Maria Gasolina Express formatou quatro modelos de franquia:

     1) Microfranquia para área edificada (até 15 m2) – Trata-se de uma loja de conveniência gourmet para condomínios com 100 a 150 unidades de moradia ou áreas menores de condomínios empresariais, que exige investimento de R$ 30 mil a R$ 50 mil, já incluindo a taxa de franquia de R$ 12 mil.

     2) Microfranquia para área edificada (a partir de 15 m2) – Trata-se de uma loja de conveniência gourmet para condomínios com 300 unidades de moradia ou áreas maiores de condomínios empresariais, que exige investimento de R$ 80 mil a R$ 110 mil, já incluindo a taxa de franquia de R$ 24 mil.

     3) Container – Trata-se de uma loja de conveniência gourmet em formato container, produzido a partir de placas termoacústicas (montado sob medida) para áreas não edificadas (externas).

     Ideal para condomínios a partir de 200 unidades de moradia ou áreas maiores de condomínios empresariais, exige investimento de R$ 120 mil a R$ 150 mil, já incluindo a taxa de franquia de R$ 36 mil.

     4) Container ou loja para áreas de grande porte – Trata-se de um projeto de franquia para condomínios empresariais ou residenciais de maiores portes.

     A loja de conveniência gourmet terá mais de 35 m2 e exigirá investimento R$ 150 mil a R$ 200 mil, sendo montada em área externa (container) ou edificada (loja). O valor do investimento inclui a taxa de franquia de R$ 48 mil.

     Como funciona a franquia Maria Gasolina Express

     A franqueadora Maria Gasolina Express apresenta ao franqueado uma excelente estrutura para suporte.

     Uma equipe comercial da própria franqueadora capta condomínios e empresas que podem se interessar em ter a loja de conveniência em seu ambiente e, então, o contrato é oferecido ao franqueado.

     “Caso o franqueado já tenha um empreendimento em vista, nós o avaliamos e, sendo ele viável, poderá se tornar nosso parceiro. Mas oferecemos esse serviço de captação porque temos bastante expertise no assunto”, diz Rodrigo Benetti, sócio-fundador da marca, responsável pela área de Relacionamento com os Franqueados.

     Após escolher o ponto que se adequa ao seu investimento, o franqueado montará a loja com o suporte total da franqueadora.

     Todas as unidades da Maria Gasolina Express oferecem um mix de até 1.200 produtos, independentemente do formato escolhido.

     “A ideia é que o cliente encontre uma loja bem completa, com reposição de estoque constante e itens que a tornem diferenciada”, explica Antônio Barbosa, sócio-fundador da marca, responsável pela área Comercial da empresa.

     Após a inauguração, cabe ao franqueado fazer a gestão da loja, que é bastante simplificada: por meio de um software próprio, ele consegue verificar seu estoque, que mostra o que foi vendido e precisará ser reposto.

     As estatísticas também lhe mostram quais são os produtos de mais saída, ticket médio e outros dados que o ajudam a compor o melhor mix de produtos para sua loja nunca ficar desabastecida.

     A partir daí, cabe a ele fazer as compras, abastecer a loja e verificar a validade dos produtos e a limpeza do local – em geral, essa parte fica a cargo do próprio condomínio.

     Maria Gasolina Express não exige funcionários

     Antonio Barbosa diz que a operação super simplificada da Maria Gasolina Express faz com que a marca atraia empreendedores que desejam manter outros negócios ou uma atividade profissional paralelamente. .

     Por outro lado, a rentabilidade do negócio é alta e já há quem prefira tornar a franquia Maria Gasolina Express como sua única atividade, investindo em mais de uma franquia.

     “Nosso negócio entrega entre 20% e 25% de lucratividade, portanto, é uma boa opção para quem quer fazer dele um investimento a longo prazo”, diz o empresário.

     A história da Maria Gasolina Express

     Há 30 anos, Dejair Benetti atua no comércio, no segmento de postos de gasolina e lojas de conveniência.

     E, em 2005, fundou a marca Maria Gasolina Express, uma rede de lojas de conveniência que nasceu justamente em postos de gasolina.

     Seu filho, o economista Rodrigo Benetti, atuava em uma multinacional e, por isso, viajava constantemente.

     “A Maria Gasolina crescia e convidei o Rodrigo para se juntar ao projeto.

     Ele trouxe todo o seu conhecimento, adquirido tanto no mercado, como executivo, quanto nos cursos universitários e extracurriculares, para que profissionalizássemos ainda mais a operação”, lembra Dejair.

     A ideia da franquia Maria Gasolina Express, para condomínios, veio em 2019 e, com ela, a experiência de Antônio Barbosa.

     “Eu já conhecia o Dejair e trouxe para a Maria Gasolina Express tanto a tecnologia necessária para a operação quanto outras experiências empresariais, afinal, já fiz um pouco de tudo, profissionalmente falando, inclusive fui franqueado de uma rede de escolas”, lembra Barbosa.

     A tecnologia citada pelo sócio-fundador da franquia Maria Gasolina Express foi desenvolvida quando ele implantou justamente uma loja de conveniência de marca independente em um condomínio.

     “Eu pilotei um negócio parecido com o que oferecemos na Maria Gasolina Express pouco antes de me unir ao Dejair e ao Rodrigo. Ali, a tecnologia surgiu e, com a experiência deles no varejo, fizemos uma bela junção de expertises”, explica Barbosa.

     Com o trio formado, foi a hora de expandir. A primeira franquia surgiu em 2019, na cidade de Paulínia, e logo André Silva, um experiente profissional de franchising, foi contratado para trabalhar na expansão da marca, profissionalizando também essa área.

     “Temos todos os departamentos necessários para dar suporte à rede e fazer com que ela cresça com consistência.

     É por isso que a lucratividade de nossas unidades franqueadas é alta e temos planos de expansão que incluem todos os estados brasileiros”, apregoa André Silva.

     A Maria Gasolina Express mapeou 157 municípios brasileiros relevantes para sua expansão e pretende investir neles nos próximos cinco anos.

     Em 2023, a meta é inaugurar 120 lojas e o plano de expansão para os próximos cinco anos inclui mais 500 unidades franqueadas.

     Fonte: Uapê Comunicação

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     Segundo a Polícia Civil, suspeito, que não foi identificado até a tarde desta terça-feira (14) passou a noite com a vítima. Caso aconteceu em Itajaí e é tratado como feminicídio.

Feminicídio: o que é, lei, casos no Brasil e tipos - Brasil Escola

     Uma mulher morreu após cair do 7º andar de um prédio em Itajaí, no Litoral Norte catarinense, nesta terça-feira (14). Segundo a Polícia Civil, a suspeita é que um homem, que havia passado a noite no apartamento dela, tenha empurrado Gabriela Alves Grecco, 34 anos, durante uma discussão.

     O crime, de acordo com o delgado Eduardo Ferraz, é investigado como feminicídio. A investigação ainda não confirmou se os dois eram namorados.

     Como denunciar casos de violência no condomínio?

     Segundo a PM, que foi acionada por vizinhos, o suspeito fugiu do local e não havia sido encontrado até a última atualização do texto.

     Gabriela chegou a ser atendida pelo Corpo de Bombeiros e conduzida a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas a equipe médica constatou a morte assim que ela chegou.

     O investigador afirmou que a vítima não havia registrado boletins de ocorrência em Santa Catariana relatando violência doméstica. Ela era natural de Uruguaiana (RS).

     Relatos

     À Polícia Militar, testemunhas informaram que os dois discutiam "vigorosamente" antes da queda.

     De acordo com os relatos, o suspeito apareceu na janela do apartamento dizendo que não havia sido o responsável pelo ocorrido.

     Depois da queda, no entanto, o homem teria escalado a parte externa do prédio para descer ao térreo. Ele pulou o muro dos fundos do edifício e fugiu.

     Vizinhos afirmaram que não haviam visto o homem em outras ocasiões.

     Fonte G1

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     A Defesa Civil decidiu interditar todas as 27 sacadas dos apartamentos de um condomínio na manhã desta quarta-feira (15) em Resende (RJ). O edifício fica na Rua Anita Garibalde, no bairro Liberdade.

     Segundo a prefeitura, a decisão foi tomada após a sacada de um dos apartamentos se desprender no último sábado (11).

     Após a incidente, a Defesa Civil fez uma vistoria no condomínio e identificou trincas em outras varandas.

     Em nota enviada para a produção da TV Rio Sul, a prefeitura de Resende ressaltou que a estrutura do edifício não apresenta riscos, apenas as sacadas.

     "Reiteramos que a Defesa Civil solicitou à síndica iniciar o escoramento de todas as sacadas, nas quais se manterão até a contratação de empresa especializada para eliminação dos riscos, com acompanhamento de profissional técnico especializado. Vale reforçar que a estrutura do prédio não apresenta riscos e as ações estão voltadas às sacadas. Para não haver qualquer parte que passe despercebida, adotamos o critério para que todas as sacadas sejam escoradas até a conclusão do trabalho, priorizando a vida dos moradores."

     A administração do condomínio não se pronunciou sobre o ocorrido.

     Relembre o caso

whatsapp-image-2023-03-12-at-21.52.30.jpegSacada se desprende de apartamento em Resende — Foto: Reprodução/Redes sociais
 

     A sacada de um dos apartamentos se desprendeu no sábado em Resende. Na ocasião, ninguém ficou ferido.

     Após se desprender, a estrutura ficou "apoiada" na sacada debaixo, que faz parte do mesmo apartamento.

     De acordo com a Defesa Civil, a sacada já havia sido interditada em agosto de 2021 por apresentar rachaduras. Desde a época da interdição, ninguém morava no apartamento.

     A estrutura da sacada, que ficou pendurada, foi retirada por um caminhão munck. O prédio não precisou ser evacuado.

     Fonte G1

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     O governo do Distrito Federal vai enviar projeto de lei à CLDF que torna obrigatória a adoção de solução de recarga para veículos elétricos. Proposição é assinada pela governadora em exercício Celina Leão

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     O governo do Distrito Federal quer que novos condomínios comerciais e residenciais tenham pontos de recarga para carros elétricos. O Palácio do Buriti vai enviar à Câmara Legislativa (CLDF) projeto de lei que trata do assunto. A proposição é assinada pela governadora em exercício Celina Leão (PP) e será enviada com pedido de apreciação em regime de urgência.

     O texto do projeto de lei estipula a obrigação para todos os condomínios cujos projetos de edificação forem protocolados nos órgãos competentes após a entrada da lei em vigor. A determinação só não se aplica a empreendimentos de programas de desenvolvimento habitacional públicos ou subsidiados com recursos públicos.

     O governo também deve dar incentivos para que condomínios já existentes adotem soluções de recarga de veículos elétricos. Segundo o governo, a medida tem como objetivo a manutenção do equilíbrio ecológico, o controle das atividades poluidoras, a adoção de soluções sustentáveis, o fomento à utilização de energias renováveis e o incentivo ao uso de novas tecnologias que propiciem a economia de recursos naturais.

     De acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (Abve), o Distrito Federal aparece na quinta posição entre os estados que mais emplacaram veículos elétricos, com um total de 304. Na comparação entre as cidades, Brasília sobe para a segunda colocação.

     A proposta estabelece que o sistema de carregamento pode ser adotado em pontos públicos, como estacionamentos e garagens de prédios públicos, praças, avenidas, feiras e locais de apoio para trabalhadores de aplicativos de entrega e de transporte individual privado.

     A possibilidade de medição e cobrança individualizada de energia consumida, conforme procedimentos vigentes das concessionárias, também é prevista na proposta. No caso dos pontos em estacionamentos e garagens em prédios públicos, praças, avenidas e feiras, eles poderão ser adotados por empresas que ficarão responsáveis pela instalação e manutenção das soluções. Já a quantidade de pontos de recarga ainda será definida em regulamento.

     Como forma de incentivo, as entidades que adotarem os estacionamentos e garagens públicos poderão veicular publicidade nessas áreas, seguindo a regulamentação do GDF. O governo proíbe a veiculação de conteúdos sobre cigarro, bebida alcoólica, propaganda eleitoral e político-partidária, e defensivos agrícolas (produtos usados no controle de seres vivos em criação e plantação) nos locais. Após a aprovação, a lei entra em vigor 12 meses após a data da publicação.

     Fonte Correio Braziliense

 

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     O ex-síndico de prédio é acusado de desviar cerca de R$ 100 mil das contas de um condomínio em Samambaia Norte, no Distrito Federal.

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     Os moradores começaram a desconfiar depois que o homem começou a faltar às reuniões e relatam que o mesmo deixava de pagar as empresas que prestavam serviço desviando dinheiro para sua conta pessoal.

     Nas redes sociais, segundo os moradores, ele ostentava viagens junto com a esposa para diversos locais.

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     Por mensagem o ex-síndico nega todas as acusações e disse que vai responder perante a justiça.

     A polícia investiga o caso.

     Fonte Balanço Geral DF 

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Como desentupidoras atuam em condomínios

     O isolamento social exigido durante o combate à pandemia de Covid-19 mudou hábitos de consumo e formas de convivência. Em moradias como prédios e condomínios, foi possível observar geração maior de lixo e também de resíduos de esgoto. O que era distribuído normalmente em lugares diferentes passou a ser concentrado em um só local.

     Isto gerou uma atenção maior em relação à manutenção de limpeza, especialmente dos sistemas hidráulicos. Vaso sanitário e esgoto entupidos, limpeza de caixa de gordura ou mesmo pequenos vazamentos, são alguns dos cuidados que precisam de manutenção regularmente.

     Neste cenário, um dos serviços que mais cresceram durante a pandemia foi o desentupidor de esgoto e limpeza profissional. Segundo a Abralimp (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional), o setor se manteve aquecido nos últimos anos e um dos segmentos mais importantes de nossa economia, concentrando dois terços do PIB e crescimento de 1,3% em 2022. E o mercado de desentupimento projeta um crescimento anual entre 1% a 6%.

     Contratação e prevenção

     O cuidado com o esgoto é cada vez mais essencial. No entanto, contratar o serviço de uma empresa desentupidora para condomínios nem sempre é tarefa fácil. “Existem algumas burocracias. A decisão geralmente tem de ser aprovada por um grupo de pessoas, o que acaba tornando o processo moroso e problemático. Há casos de condomínios ficando dias com a tubulação entupida porque os moradores não entram em acordo”, afirma Gleison Pinheiro, diretor da DESENTUPIDORA PROFISSIONAL, prestadora de serviços de desentupidora de esgoto em São Paulo.

     O cenário ideal, segundo Pinheiro, é que o tema do entupimento seja discutido de forma preventiva nas reuniões de condomínio, antes que o problema ocorra, para evitar que ele demore a ser sanado. “Como vem crescendo o número de prédios e a convivência em comunidade, é essencial que as administradoras destes empreendimentos tenham sempre uma empresa parceira e séria para a realização de serviços de desentupimento e dedetização”, explica.

     Evolução do serviço

     Com a crescente demanda e um mercado com concorrência ativa, as empresas desentupidoras têm investido em tecnologia e inovação, aprimorando máquinas e capacitando seus funcionários.

     “Vemos hoje profissionais com mais conhecimento para a realização de serviços de desentupimento em geral, máquinas que possuem jatos d’água potentes, como o caso de hidrojateamento, que remove materiais sólidos de forma rápida e sem danificar as tubulações, entre outras novidades”, conta Pinheiro.

     Além da manutenção preventiva, o diretor acredita que contratos deste tipo de prestação de serviço devem ser negociados com prazos mais longos de vigência, assim os moradores ficam mais seguros e o condomínio consegue economizar com valores mais acessíveis.

     Por Bacana News

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     No mês da Mulher, a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) – entidade que congrega as maiores administradoras de condomínios do País e responsável por 53% de sua gestão, só na Grande São Paulo – reforça seu apoio mais uma vez nas ações contra a violência doméstica, buscando informar síndicos sobre como proceder nessas situações.

     No Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, nos último três meses, foram registradas 22.890 ocorrências de violência contra a mulher. Entre os casos, os principais foram lesão corporal dolosa, calúnia – difamação – injúria e ameaça. No mesmo período, 38 mulheres foram mortas.

     Ainda, de acordo com os últimos dados do Infocrim, só em janeiro deste ano, 18 feminicídios foram registrados no Estado, um aumento de 50%, na comparação com janeiro de 2022.

     No dia 15 de setembro de 2021, foi sancionada Lei Estadual 17.406, que obriga condomínios residenciais e comerciais a acionarem órgãos de segurança pública sobre qualquer indício de violência doméstica e familiar contra mulheres, além de crianças, adolescentes e idosos. 

     De acordo com o presidente da AABIC, José Roberto Graiche Junior, as administradoras têm criado iniciativas e ações educativas de funcionários e condôminos, de forma clara e objetiva, por meio de cartilhas, palestras ou núcleos de apoio para incentivar as denúncias.

     “A lei vem para proteger as vítimas e o condomínio deve estimular a notificação e prestação de socorro em caso de violência. Há uma impressão errada de que é invasão de privacidade denunciar ou se envolver em briga familiar, mas a verdade é que a denúncia pode salvar a vida de alguém”, diz.

     Durante o isolamento social, em função da pandemia da Covid-19, os números de ocorrências deste gênero registraram alta significativa. Agressões verbais e ameaças que transcendem as paredes, em gritos escutados da portaria e pelas janelas vizinhas ficaram mais frequentes, expostas e ganharam destaques.

     Mediante aos números elevados, ao longo dos últimos dois anos, surgiram as primeiras iniciativas para ajudar possíveis vítimas de violência, moradores dos condomínios, como os recados nos elevadores que diziam: “Você não está sozinha”.

     A partir daí, cada vez mais síndicos, porteiros e vizinhos foram implicados a romper com a lógica de que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”.

     De acordo com a determinação da Lei Estadual 17.406/2021, os condomínios deverão comunicar à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher da Polícia Civil ou ao órgão de segurança pública quando houver, em suas unidades condominiais ou nas áreas comuns, a ocorrência ou indícios de episódios de violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes ou idosos.

     A comunicação dos episódios de violência em andamento deverá ser feita de imediato, por ligação telefônica ou aplicativo. Nos casos já ocorridos, poderão ser comunicados por via física ou digital, no prazo de 24 horas após a ciência do fato.

     Além da obrigação de comunicar quando os fatos acontecem, também é essencial que haja a correta sinalização no condomínio a respeito dos casos de violência.

     Todos os condomínios devem fixar cartazes e comunicados em áreas comuns, divulgando essas informações a respeito da lei. A proposta é reforçar o incentivo para que os moradores notifiquem também o síndico ou o administrador sempre que presenciarem um episódio do tipo.

     “Discutimos ações preventivas, criamos procedimentos educativos e após a aprovação da lei, o ato de denunciar, muitas vezes, funciona como ferramenta para inibir a ação, uma vez que o agressor sabe que alguém pode denunciá-lo. Violência é intolerável e é um dever de todo cidadão denunciar casos de agressão e socorrer quem precisa”, diz o presidente da AABIC.

     Por Sindiconet

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Atuação das mulheres em gestão de condomínio

     Realizar a conciliação de conflitos entre moradores de condomínios é uma ferramenta que facilita a vida social, financeira e jurídica de todos.

     Essa função embora seja considerada como uma nova cultura de gestão, ela já é praticada há eras pelas mulheres da família a muitas gerações. E seguindo a importância do síndico dentro do condomínio é possível ter a dimensão de toda essa administração, sendo a ponte entre os moradores e a administradora.

     A síndica tem a capacidade de se colocar no lugar do outro e com isso analisar diversas estratégias para a resolver situações conflituosas. De uma maneira geral, quando a mulher assume o cargo de síndica, rejuvenesce o condomínio, adota novas estratégias, delega funções e acompanha o processo de execução, preocupando-se com detalhes que muitas vezes passam despercebidos pelos homens.

     Fique um pouco mais por dentro da atuação das mulheres neste mercado de gestão de condomínios.

     Síndica profissional

     É uma pessoa contratada pelo condomínio para exercer a função de síndico do local. Ao contrário da síndica moradora, o vínculo da síndica profissional com o condomínio é focado na prestação de serviço. Sendo assim, ela não pode ser moradora e nem proprietária de um imóvel no empreendimento.

     Cabe ressaltar que, para ser síndica, a mulher necessita de um curso de capacitação nessa área e, aprenderá mais sobre a gestão de condomínios, leis, regras de boa convivência e muito mais.

     Por todos esses pontos, a procura por síndicas tem sido a escolha mais acertada quando se trata de fazer uma gestão competente de qualquer tipo de condomínio. Muitas tem mudado de profissão para se dedicar a esse novo mercado de trabalho.

     Sabe o que é preciso para ser uma síndica?

     Para ser uma síndica profissional é preciso possuir conhecimento sobre as melhores formas de atender as demandas condominiais. Além disso, a síndica deve ter as seguintes habilidades:

     • Conhecimento em áreas estratégicas
     Para administrar um condomínio a síndica tem que lidar com diversas áreas, como: administração, contabilidade, finanças, recursos humanos, direito trabalhista. E garantir que não existam pendências e que o caixa do condomínio está sempre com reserva.

     • Organização
     É comum que uma síndica esteja à frente da administração de vários condomínios. Sendo assim, é preciso que ela seja organizada a fim de não se confundir com relação aos problemas de cada condomínio, aos documentos etc.

     • Inteligência emocional
     O dia-dia de uma síndica profissional é estar preparada para resolver atritos entre usuários e moradores de condomínios.

     Para isso, é importante que a síndica tenha calma o suficiente e que seja sempre imparcial, orientando da forma devida todos os envolvidos.

     • Boa comunicação
     Como a síndica profissional está em comunicação com todos o tempo todo: moradores, a administradora dos condomínios, possíveis empresas para adquirir itens de reforma etc.

     É sempre bom que esteja atenta em realizar suas orientações de forma clara e baseada nas normas do condomínio, para não ocorrer dúvidas ou questionamentos posteriores e assim, cultivar o bom relacionamento com condôminos e funcionário.

     • Disciplina
     Sempre trabalhar de forma autônoma e independente com disciplina essa síndica profissional conseguira fazer a administração correta de todos os condomínios que estiverem em suas mãos simultaneamente.

     Novo mercado de trabalho para as mulheres

     Em pleno crescimento, o mercado de síndico é ainda dominado por síndico homens. No entanto, síndicas mulheres estão mudando esse cenário diariamente.

     Por isso, muitas mulheres que desejam seguir a carreira como síndica profissional, estão se aventurando, mesmo sendo um mercado difícil, com o trabalho árduo, mas com a certeza de fazer a diferença nas vidas das pessoas valer a pena o desafio.

     As mulheres têm sido cada vez mais numerosas na gestão dos condomínios e esse é um reflexo da independência que elas adquiriram.

     O que pode ser visto como fraqueza se revela como um ponto forte da atuação da mulher, que é a sensibilidade.

     O mundo muda e as pessoas precisam se adaptar às mudanças. As mulheres, com sua sensibilidade e responsabilidade, estão mais propensas a se a ter resiliência e ajudar na mudança daqueles que estão ao seu redor.

Saiba mais…

    Muitas pessoas acham que morar em condomínio é mais seguro. Mas, a realidade pode ser outra. Não contar com monitoramento, controle de acesso, videomonitoramento e outras soluções tecnológicas eficazes, é correr um grande risco de ataques e invasões. Adotar inovações pode ser um caminho seguro tanto para a gestão condominial quanto para quem frequenta o ambiente (síndicos, administradores, funcionários, prestadores de serviço e visitantes).

     A segurança dentro dos condomínios é um assunto que tem causado muita preocupação entre moradores e síndicos por todo o país, afinal o número de casos de invasões teve um crescimento notável na última década. A falta de um sistema de segurança eficiente pode ser um agravante.

     Ainda segundo o mesmo levantamento do Infocrim, apenas de janeiro a junho de 2022, esse número chegou a 2.494 ocorrências. Esse é um cenário alarmante não só para os condôminos, mas também para todos envolvidos (síndicos, administradores, funcionários, prestadores de serviços, etc).

     As estratégias usadas pelos assaltantes são diversas e nem todas as medidas de segurança pública são suficientes Além disso, muitos condomínios não dispõem de sistemas de segurança eficazes, ajudando a subir o número dos casos.

     Quais os riscos a que são expostos os condôminos?

     Para Cláudio Celino, professor, empresário, Mestre em Administração, pós-graduado em Engenharia de Telecomunicações e Engenheiro Eletricista, o primeiro risco básico é o de invasão do perímetro, ou seja, pessoas tentando invadir a área ao redor do condomínio.

     O segundo é ter acesso, mesmo pela portaria, de pessoas não desejadas que não foram convidadas e que são desafetos de alguns condôminos.

     Outro risco comum é o de furtos e roubos às residências, ou de sequestro dos moradores. Também há a possibilidade de quebra de privacidade, perturbação da ordem e vandalismo. Apesar de parecerem menores, são situações que impactam negativamente a vida do condômino.

     Sistemas de segurança modernos podem ser a solução ideal

     As situações listadas acima podem ser evitadas com a implantação de tecnologias eficientes para prevenir riscos no condomínio. Existe uma vasta gama de soluções disponíveis para trazer mais segurança ao condomínio, como:

     Controle de acesso com reconhecimento facial

     Com as medidas sanitárias de proteção contra o COVID-19, utilizar acesso via digital com os dedos é correr riscos de higiene e saúde, além de ser um sistema lento. Uma das tecnologias mais eficientes e rápidas é o controle de acesso com reconhecimento facial. Com ele, é possível gerenciar remotamente a entrada de moradores, visitantes e funcionários.

     Interfone inteligente

     O interfone inteligente é uma solução que facilita a comunicação entre a portaria e os moradores, e pode ser acessado por um smartphone com a possibilidade de visualizar a imagem do visitante que está na portaria em tempo real. Também pode se conectar ao ramal remoto, permitindo que o morador atenda o interfone da casa em qualquer lugar que estiver.

     Aplicativo de monitoramento

     Com o aplicativo instalado no celular, é possível fazer o monitoramento e gerenciamento do empreendimento por meio de uma plataforma de inteligência artificial completa. Dessa maneira, o smartphone pode ser usado para visualizar as imagens da câmera da portaria ou de áreas comuns, por exemplo.

     Videomonitoramento Inteligente

     Implantar um sistema de monitoramento com várias câmeras sem uma inteligência artificial e analítica pode ser uma falha. Por isso, a utilização de câmeras inteligentes é uma escolha segura. Com elas, é possível identificar situações que fogem do padrão por meio da detecção de intrusão e emitir um alerta em um mapa.

     Smart Sensors

     Os sensores de intrusão são dispositivos que monitoram a atividade em um determinado espaço e detectam movimentos ou alterações no ambiente. Existem sensores de presença, abertura/fechamento de portas e janelas, arrombamento, fumaça, incêndio e inundação. Quando acionado, ele envia uma notificação para o sistema de segurança.

     Sistema de segurança perimetral

     Funcionando a partir de plataformas como fibra óptica, drones, minas terrestres, infravermelho ou radares, esses sistemas identificam com precisão o local onde houve a tentativa de invasão do condomínio e exibem em um mapa em tempo real a localização exata.

     Por que adotar as soluções tecnológicas?

     "A maior parte dos erros de segurança que acontecem é por uma falha humana. As soluções inteligentes fazem tarefas complexas e repetitivas, que seriam difíceis para um colaborador fazer", diz o professor Cláudio. 

     Em um olhar geral, a adoção dessas tecnologias pode parecer algo complexo e custoso, mas, na prática, não é bem assim. Esses sistemas podem trabalhar de maneira integrada a partir de uma única plataforma multisserviços de fibra óptica.

     Ou seja, não há necessidade de buscar um fornecedor para cada um dos serviços. "Naturalmente, isso significa uma redução tanto nos gastos de implantação dessa tecnologia quanto nos gastos de manutenção dos sistemas", diz Cláudio.

     Esse é o conceito de Condomínio Inteligente: um empreendimento que une soluções inteligentes em um único projeto e a partir de uma única infraestrutura feita para durar décadas, totalmente modular e escalável.

     Fonte Terra

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Violência em condomínio

     Tentativa de homicídio ocorreu na rua Topázio, Jardim Nomura. Após atirar seis vezes, suspeito fugiu do local e foi perseguido pela GCM. Homem alvejado com os disparos segue internado no Hospital

     Ao menos seis tiros foram disparados contra morador de condomínio localizado na cidade de Cotia na quinta-feira (23). De acordo com reportagem publicada pelo portal “Cotia & Cia”, a tentativa de crime aconteceu na rua Topázio, no bairro Jardim Nomura. O ex-morador do condomínio, Mario Gomes de Oliveira, abriu fogo contra o síndico, Ademar Pereira Reis. Segundo informações do Boletim de Ocorrência, no qual a reportagem do GIRO teve acesso, o suspeito teria efetuado ao menos seis tiros contra a vítima, baleada com dois disparos.

     Câmeras de segurança registraram o crime

     Segundo a polícia, o ex-morador e o síndico do edifício residencial apresentam histórico de constantes brigas no condomínio. Uma câmera de segurança flagrou as cenas do crime. As imagens mostram o síndico entrando em seu carro, estacionado na rua Topázio, no bairro Nomura. No momento em que ele fecha a porta, outro veículo para ao lado. Pouco tempo depois Ademar surge ferido. O veículo foge do local. Uma mulher e outras pessoas se aproximam para ajudar o síndico.

     Ademar foi socorrido por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) e encaminhado ao Hospital Regional, onde segue internado sem risco de morte. A polícia aguarda sua recuperação para solicitar depoimento sobre ocorrência.

     Perseguição e prisão

    A GCM avistou o veículo do atirador, poucos minutos após a perseguição, no cruzamento das ruas Água Marinha e Rotary, em direção à rodovia Raposo Tavares. Agentes da GCM conseguiram deter o suspeito. Em seu veículo, os guardas encontraram um carregador com munições, cápsulas deflagradas e uma arma de fogo tipo pistola no porta-luvas.

     Na delegacia, o atirador recebeu voz de prisão pelo delito de tentativa de homicídio qualificado e foi autuado em flagrante. Segundo as autoridades policiais, permanecerá preso na Cadeia Pública de Cotia enquanto aguarda audiência de custódia.

     Motivações da tentativa de homicídio

     Ainda segundo a reportagem do “Cotia & Cia”, a GCM explicou que a motivação para o crime teria sido as diversas advertências e multas aplicadas pelo condomínio ao ex-morador, que teria perdido as ações judiciais na Justiça.

     A delegada Monica Gamboa, responsável pelas investigações, informou para a reportagem da “Band” que houve o registro de uma denúncia anônima informando que havia um desentendimento entre os dois. A versão do suspeito do crime era idêntica ao da denúncia, levando a crer que ele teria usado o canal do disque-denúncia para dar aparência legítima para a ação premeditada.

     Versão distorcida

     Na delegacia, o atirador apresentou uma versão totalmente distorcida dos fatos, que podem ser conferidos pelas imagens das câmeras de segurança. O suspeito alegou não saber quem jogou a arma de fogo dentro de seu veículo. Ele negou com veemência a prática do crime, porém, confessou que sua relação era tumultuada e de animosidade com o síndico do condomínio em que residia antes de sua separação. O caso segue sob investigação policial.

     Por Girosa 

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     A 8ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão do juiz Marcos Vieira de Morais, da 26ª Vara Criminal do Foro Central Criminal Barra Funda, que condenou o síndico de um edifício pela apropriação indébita de R$ 406.774,90, resultando em pena de três anos, um mês e 10 dias de prestação de serviços à comunidade, bem como prestação pecuniária a ser paga ao condomínio no total de R$ 100 mil.

     Consta nos autos do processo que entre os anos de 2011 e 2012 o réu, que é sócio de uma empresa administradora de condomínio e síndico do edifício vítima, se apropriou por 47 vezes de valores que totalizam R$ 406.774,90.

     Entre as formas encontradas para desviar o montante estava a simulação da contratação de seu genitor como advogado em uma causa vencida contra a Sabesp na qual nunca sequer atuou.

     A relatora do recurso, desembargadora Ely Amioka, em seu voto destacou que as provas mostram que o réu tentou fazer crer que os valores desviados foram decorrentes de reembolsos de despesas, além dos honorários, sendo que o profissional não tinha autorização para a prática.

     “Ademais, causa estranheza o fato de os valores transferidos a título de ‘reembolso’ sempre se deram em valores cheios, ou seja, o que indicaria que ele sempre fazia compras precisamente calculadas, sem gastar um centavo a mais ou menos”, completou a magistrada, salientando que o fato do condomínio sempre ter tido saldo positivo mostra que não haveria razão para os reembolsos.

     Também participaram do julgamento os desembargadores Luis Augusto de Sampaio Arruda e Marco Antônio Cogan. A decisão foi unânime.

     Apelação nº 0076781-25.2014.8.26.0050

     Fonte TJSP

 

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Armas foram apreendidas na residência do empresário

     A Polícia Civil realiza, nesta manhã, uma ação para prender o empresário Nilson da Costa Ritto Júnior, que tentou matar um vigilante do condomínio onde morava, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O crime aconteceu na madrugada do dia 7. Nilson foi preso nesta tarde, em Botafogo, na Zona Sul.

     Na ocasião, Nilson fez cinco disparos contra a vítima, que estava em serviço, no Condomínio Laguna. Segundo a investigação, o que motivou os tirou foi o fato de o vigilante ter chamado a Polícia Militar três dias antes, quando Nilson disparara também cinco vezes para o alto. De acordo com testemunhas, o acusado é conhecido pelo hábito de atirar de sua varanda.

     Apesar de o autor não ter sido localizado, foram apreendidas duas armas de fogo, um revólver e uma pistola. Além do mandado de prisão contra Nilson, também foi expedido um de busca e apreensão pela 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Nilson mora num apartamento duplex na Barra. Ele também tem dois outros endereços comerciais, em São Francisco Xavier, na Zona Norte, e em Botafogo, na Zona Sul.

     'Vai morrer'

     Em depoimento à 16ª DP (Barra da Tijuca), o vigilante contou que, pouco antes de ser alvo dos disparos, o empresário Nilson Ritto aparecera em sua varanda e o ameaçara: “Vai morrer”. Segundo a vítima, as ameaças não foram retrucadas. Naquele momento, segundo o relato, o vigilante fazia uma ronda no condomínio, mas, após receber as ameaças, retornou para a portaria.

     Minutos depois, no entanto, Nilson entrou em seu carro e se aproximou do local onde a vítima estava. Ao parar na cancela, o empresário teria indagado: “Tá olhando o quê? Vai ficar olhando para mim?”. Logo em seguida, Nilson sacou a arma e apontou para a vítima, que também sacou sua arma para se defender. Ao perceber que o vigilante reagiria, o empresário teria abaixado a arma, passado pela cancela e só então efetuado os disparos.

     Segundo as investigações, Nilson tem vasta anotação de passagens na polícia pelos mais diversos delitos, dentre eles o de ameaça de morte a sua ex-companheira. De acordo com ela, o empresário é usuário de cocaína. Ela relatou ainda que o empresário possui duas pistolas, as quais porta de forma ilegal.

     Na decisão, a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, afirma ser necessária a prisão do empresário, em razão da gravidade do crime e das circunstâncias.

     Fonte Extra

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Que tipo de Sindico você é?

     Cada síndico tem um estilo próprio de gerenciar o condomínio. O mais importante é que o síndico administre os interesses comuns do empreendimento, esteja por dentro da legislação e de tudo que envolve a gestão condominial. Mas é claro que, dentre todos os perfis possíveis, um síndico gente boa, alegre e antenado às novidades seja muito mais querido que um síndico de cara fechada, arrogante ou aquele do tipo “indisponível”. E você, como é o seu perfil?

     1. Ocupado/ Ausente

     O síndico do tipo ocupado é aquele que raramente está disponível para as chamadas dos demais condôminos. É o famoso “deixe um recado que retorno depois”. Muitas vezes, por não ter tempo para as questões do condomínio, esse tipo de síndico acaba delegando as funções para a administradora ou o conselho e pode deixar transparecer que não está interessado na sua função.

     2. Democrático/ Inclusivo

     O síndico democrático é aquele que está sempre incentivando a participação de todos e propõe discutir abertamente as questões do condomínio.  Apesar de ser um estilo inclusivo, em que as opiniões de muitos são ouvidas e debatidas, o muito cacique para pouco índio pode gerar tantas ideias – e muitas vezes desconexas – em que nada é efetivamente realizado.

     3. Centralizador/ Monopolizador

     O síndico centralizador é aquele que não delega nenhuma função, não consulta os condôminos nas tomadas de decisões. Ele resolve tudo sozinho e, muitas vezes, pode ficar tão sobrecarregado de funções e resoluções que acaba não levando adiante muitos projetos – por falta de tempo, visão e até mesmo conhecimento.

     4. Pau pra Toda Obra/Multifuncional

     O síndico multifuncional está sempre disponível, assume várias funções e quer cuidar de tudo ao mesmo tempo, inclusive muitas que nem estão dentro do seu escopo de trabalho como, por exemplo, manutenção de reparos, consertos, limpeza, etc. Embora seja extremamente prestativo, pode acabar negligenciando exatamente a parte mais importante do seu trabalho e se perder na sua prioridade. 

      5. O Empreendedor/ Visionário

     O síndico empreendedor está sempre em busca de negócios, ações ou atitudes que possam trazer benefícios e melhorias ao condomínio.  Geralmente, é visionário, com muita criatividade, com novas propostas para resolver os problemas. Inclua aí o uso de ferramentas e tecnologias para otimizar a gestão condominial. Só que com tantas ideias, pode ser que perca o foco nas prioridades.

     Em qual perfil você ou o síndico do seu condomínio mais se encaixa? 

    Por Graiche

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   Muitos proprietários e inquilinos têm aborrecimento ao tomarem posse do imóvel e constarem que a pessoa ou empresa que o ocupava anteriormente deixou dívidas com o consumo de energia elétrica ou de água, pois a CEMIG, bem como a COPASA, criam uma situação desgastante ao se recusar a religar o fornecimento do serviço sem que antes seja quitada a dívida que está em aberto. Apesar das normas legais e os Tribunais de Justiça definirem que tais despesas são de caráter pessoal (propter personam), ou seja, que não estão atreladas ao imóvel, mas sim ao consumidor, as concessionárias procuram forçar o requerente, que não tem nenhuma relação com o devedor, a quitar a dívida para que seja religado o fornecimento de água e luz, sendo tal exigência ilegal.

   Decisões judiciais protegem o consumidor de boa-fé

   Várias são as decisões judiciais que condenaram a concessionária a pagar indenização por danos materiais (prejuízos causados com o impedimento da empresa funcionar ou da família que não pode mudar), bem como por danos morais, pois há casos de o imóvel ter ficado meses sem condições de ser habitado pelo abuso em recusar a ligar o serviço para o novo ocupante que não tem nenhuma ligação com o devedor.

   Independentemente disso, para evitar esses transtornos, constam nos contratos de locação o dever de o novo inquilino transferir de imediato para o seu nome a titularidade das contas de energia elétrica e de água, sendo que algumas imobiliárias promovem essa transferência junto à CEMIG logo no início da locação. Entretanto, em vários casos, o novo ocupante entra no imóvel, e de maneira maliciosa se recusa a fazer a transferência, dando margem a problemas futuros que podem gerar transtornos para aquele que consta como titular da conta, bem como para quem vier a ter a posse do bem.  

   Descumprir a obrigação motiva multa e despejo

   Não pode o inquilino se recusar a cumprir a obrigação contratual de ir à COPASA e à CEMIG para assumir a titularidade das contas, pois ele é quem consome e não o imóvel ou a pessoa que anteriormente ocupava o bem.

   Importante o locador e a imobiliária entenderem que no caso do inquilino se recusar a transferir para o nome dele a titularidade da água, gás ou luz, poderá este ser notificado para cumprir tal obrigação prevista no contrato de locação, sob pena de pagar a multa por infração (3 a 6 meses de aluguel), além de sofrer ação de despejo por descumprimento contratual, nos termos do art. 9º, inciso II da Lei nº8.245/91.

   Negociação prévia sobre estado do imóvel

   Outro ponto importante: cabe ao inquilino verificar previamente se o imóvel atende às suas necessidades, podendo ele ir no local várias vezes para evitar dúvidas. Se após assinar o contrato constatar que será necessária obra para atender seus equipamentos que só funcionam com 220 volts ou que precisa de um piso, armário ou pressão de água especial, caberá somente a ele arcar com os custos para aumentar a capacidade do imóvel.

   Conforme a Lei do Inquilinato, cabe ao locador fornecer o imóvel em condições de habitualidade, ou seja, se tem energia com 110 volts e demais condições normais de uso, fica desobrigado a realizar reforma ou obras extras que deveriam ter sido negociadas antes da conclusão do contrato.

   É importante o inquilino verificar tudo e negociar previamente o que é essencial para fechar o contrato, pois isso pode majorar o preço do aluguel se ele desejar várias melhorias. Se for realizar alguma reforma por sua conta, especialmente numa locação comercial, deve requerer autorização do locador por escrito, bem como ajustar como o imóvel será devolvido para evitar polêmica no decorrer e ao finalizar a locação. 

   Por Dr. Kênio de Souza Pereira

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   Diante do crescimento dos lares que adotam um pet, chama a atenção a redução de processos que envolvem cães e gatos nos condomínios, sendo isso um indicativo de que surtiram efeito as várias decisões dos Tribunais Estaduais e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) as quais definiram ser inválida a convenção e o regimento interno que proíbem, de forma generalizada, animais domésticos nos edifícios.

   Conforme pesquisa do IBGE e dados atualizados pelo Instituto Pet Brasil, de 2013 a 2018 o número de pets no país cresceu 5,2%, passando de 132,4 milhões para 139,3 milhões e, inclusive, mostram um fato interessante: existem mais petshops do que farmácias no país. Esses dados confirmam que os lares brasileiros têm mais pets do que crianças, sendo São Paulo (25%), seguida por Minas Gerais (10,1%) e Rio de Janeiro (8,8%) as cidades com maior densidade populacional de animais.         

   Essa realidade tem motivado os condomínios a aperfeiçoarem as convenções para evitar conflitos decorrentes de aplicação de multas que podem levar o condomínio a ter prejuízos com o insucesso nas ações, podendo resultar em indenizações.

 Multa injusta gerou indenização contra o condomínio

   Há caso de condomínio que ao aplicar multa indevida, baseada numa perseguição ao tutor, passou a proibi-lo de participar e votar nas assembleias, gerando constrangimento por este se recusar a pagar a multa, inclusive tendo sido cobrado judicialmente, o que negativou seu cadastro. Foi taxado de inadimplente, fato esse que envergonha qualquer pessoa. 

   O tutor anulou a multa judicialmente e diante do desgaste emocional que teve ao ser perseguido injustamente pelo síndico e pelo vizinho que não gostam de cães acabou propondo um processo de indenização contra o condomínio. Ao final, obteve vitória ao receber do condomínio uma indenização por danos morais e materiais.

 Poder Judiciário estimulou maior tolerância entre vizinhos

   Os cães e gatos fazem parte de quase metade das famílias brasileiras, sendo aceitos até em restaurantes, hotéis e shopping centers, razão que demonstra ser insensato impedir a circulação deles pelas áreas de lazer do prédio (exceto a permanência na piscina e academia). Seu tutor é também proprietário dessas áreas e se o pet é dócil e não causa problemas, perde o sentido proibir que este o acompanhe.

   Somente, no caso de o pet causar incômodo, risco à segurança ou à saúde, se justifica a proibição de sua permanência nas áreas comuns, as quais, contudo, devem permanecer limpas, conforme podemos verificar na decisão da 3ª Turma do STJ, no Recurso Especial nº1.783.07, em maio de 2019.

   No mesmo sentido, a 4ª turma do STJ, julgou o AgRg no Agravo em Recurso Especial nº676.852-DF, em agosto de 2015, que confirmou ser possível vedar a criação de animais somente se comprometer a higiene e a tranquilidade do edifício, o que não se enquadra a falta de simpatia de alguns pelos pets que são importantes na melhoria de vida de quem vive sozinho, das crianças, idosos e de milhões de famílias.

   Por Dr.Kênio de Souza Pereira

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22 de fevereiro - Dia do Auxiliar de Serviços Gerais

     A vida de um condomínio nem sempre é uma maravilha. Tem sempre aquele dia em que a porta emperra, a maçaneta quebra, a torneira vaza e a lâmpada queima. Quando isso acontece, quem deve fazer esses pequenos reparos?

     Em geral, quando não pedem por conhecimentos muito técnicos, ficam por conta do zelador, mas, esse retrato comum principalmente em condomínios pequenos, não é necessariamente o ideal. Existe um profissional que tem como principal função detectar e acabar com os problemas do dia a dia: o responsável pelos serviços gerais.

     O profissional de serviços gerais deve estar preparado para detectar problemas, fazer o diagnóstico e solucioná-los. Especialistas afirmam que, em 90% dos casos, as soluções dos problemas corriqueiros de um condomínio podem ser resolvidos de maneira simples e rápida, sem a exigência de conhecimentos muito específicos.

     Para lidar e resolver os problemas que afetam todos os moradores e funcionários do condomínio, o profissional deve trabalhar bem sob pressão.

     Fonte: Matéria

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Entregador deve ir até o apartamento do consumidor?

     Até onde o entregador deve levar a encomenda? Moradores de apartamentos e os próprios profissionais de delivery se fazem frequentemente esta pergunta.

     Segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), não há lei que diga se o trabalhador deve ir até a porta dos clientes nesses casos ou, o contrário, parar no portão dos prédios.

     Estabelecimentos, como restaurantes e aplicativos de entrega, podem escolher seus procedimentos, assim como os condomínios podem permitir ou não o deslocamento dos entregadores em suass áreas internas.

     Mas a categoria faz um apelo para os consumidores, a fim de que não lhes façam gastar mais tempo com as entregas, um tempo que custa dinheiro.

     Mesmo nos aplicativos de delivery, o procedimento não é consenso. No Rappi, ao fazer a compra, o usuário por escolher a forma de entrega a partir de duas opções: “deixar na porta do meu apartamento/casa” ou “deixar na portaria/recepção”.

     Na primeira opção, o entregador sobe até o apartamento do cliente. O iFood, por sua vez, “não faz nenhuma exigencia ao entregador para fazer a entrega diretamente no apartamento do cliente, por entender que há variáveis como regras do condomínio ou por não existir condições de estacionar a moto na via pública, por exemplo”.

     Regimentos internos

     Segundo Anna Carolina Chazan, gerente-geral de Gestão Predial da Estasa, normalmente, os regimentos dos prédios geriam sobre a liberação ou não da entrega de entregadores, muitas vezes por questões de segurança.

     Mas indica: — Uma lei estadual criada durante a pandemia determina que o condomínio disponibilize materiais para higienização de forma que não resulte no impedimento da entrega efetiva diretamente na porta de casa ou apartamento ou ainda de sala comercial. Ou seja, enquanto perdurar o estado de calamidade pública o condômino que assim desejar pode requerer a entrega na porta de casa.

     Para os entregadores, é sempre melhor, porém, não subir até os apartamentos dos clientes. Além do tempo gasto no percurso, e tão precioso, Edgar da Silva, o Gringo, conta que, infelizmente, muitos profissionais são expostos a humilhações durante o procedimento. Ele é presidente da Associação dos Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil.

     — Nossa obrigação é chegar no endereço e os entregadores dependem de volume de entrega para fazer dinheiro. O tempo que perdem subindo para levar um pedido para uma pessoa às vezes é até maior do que o percurso até outro prédio. Principalmente quando o prédio tem uma burocracia interna para fazer a liberação da entrada (como registro em caderno do condomínio).

     Então, se o cliente descer ou o prédio tiver um funcionário para prosseguir com a entrega ao apartamento, todo mundo fica mais feliz — diz Gringo, continuando: — Além disso, a discriminação que a gente sofre é muito ruim. Nos colocam em elevador junto com lixo. Nos acusam de muitas coisas quando circulamos dentro dos prédios. Até de urinar em escada.

     Questão de segurança

     Gringo reforça ainda que é mais seguro não permitir que o suposto entregador circule nas dependências internas do prédio, já que há criminosos se passando por esses profissionais nas ruas.

     — Nos aplicativos, não é preciso ser motofretista para fazer as entregas. O motofretista faz um curso de 30 horas de formação e tem que seguir diversos critérios, como ter faixas refletivas na moto, que permitem a fácil identificação deles. Mas quando se abre portas para qualquer um exercer a profissão, não há critérios. É muito fácil se passar por entregador hoje e todo mundo fica menos seguro — critica.

     Fonte Extra Globo.

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     A ideia, de acordo com presidente do Secovi-GO, é ampliar a conscientização entre os moradores.

Alunos desenvolvem informativo sobre a dengue - Notícias Unisinos

    O Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias do Estado de Goiás (SecoviGoiás) por meio de sua Diretoria Condominial em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Associacao dos Condominios Horizontais de Goiás (Asconh-GO) promoveram nesta quinta-feira (16/02) uma reunião para traçar as metas de uma ação conjunta de combate à dengue que será realizada em Goiânia.

    O presidente do SecoviGoiás, Antônio Carlos da Costa, explicou que o objetivo da ação é ampliar a conscientização dos moradores de condomínios da capital para os riscos da dengue e incentivar a prática de prevenção contra a doença. 

    “Acreditamos que é dever de toda sociedade combater a dengue que é uma doença grave e que não escolhe onde irá se proliferar, por isso as medidas de controle e eliminação de focos do mosquito transmissor são tão importantes”, enfatizou. 

     Antônio Carlos destacou que o combate à dengue exige uma vigilância constante e que as ações preventivas precisam ser incentivadas tanto no período chuvoso quanto durante a estiagem. “Todos sabemos que o mosquito Aedes aegypti prolifera na água, mas a dengue também é um mal que molesta a população durante a seca e por isso contamos com o envolvimento de todos nessa luta que não pode parar”, completou.
 
    Por Diário de Goiás
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